Arquivo Geral do Município leva conhecimento histórico ao público

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Para organizar e guardar adequadamente toneladas de documentos que diariamente são produzidos pelos vários órgãos da administração municipal, a prefeitura conta com a excelente estrutura do Arquivo Central e Almoxarifado Geral da avenida Tancredo Neves, 1200. O prédio, que também abriga a sede da Aracaju Previdência, passou por uma reforma realizada em 2002, e integra o complexo da Secretaria Municipal de Administração (Semad).

Totalmente reformulado e organizado, o Arquivo Central possui, na sede, uma sala de higienização de documentação. No local é realizado o procedimento de acordo com os padrões técnicos estabelecidos. Para o armazenamento adequado, os documentos são guardados em embalagens apropriadas para esse fim.

De acordo com a servidora Zulimá dos Santos, que presta serviços ao arquivo da Prefeitura de Aracaju há 25 anos, a gestão atual tem uma enorme preocupação com os documentos do acervo. “São processos, licenças de construção, projetos, entre outros. Procuramos deixar tudo em local ventilado, fazendo também uma dedetização periódica”, explica.

Um outro exemplo acrescentado por Zulimá dos Santos é a preocupação do Grupo de Trabalho, uma comissão responsável pelo estudo da temporalidade dos documentos. “Sou vice-presidente dessa comissão e nossa tarefa é definir uma tabela de temporalidade de documentos na Prefeitura de Aracaju”, afirma. Segundo ela, qualquer pessoa tem acesso, mas os estudantes que buscam pesquisar precisam apenas ir ao Arquivo Geral que está aberto para visitação e pesquisas, no horário das 7h às 12h30 e das 14h30 às 17h.

Galpão de Controle Patrimonial

Outra vantagem é a possibilidade de dar maior agilidade ao processo de tombamento dos bens da prefeitura. “De um modo geral, todos os bens móveis adquiridos pela prefeitura são entregues na sede. O material é analisado e tombado para depois seguir para as devidas secretarias, garantindo um nível adequado de controle”, afirma o coordenador José Fernando dos Santos.

Segundo José Fernando, o Controle Patrimonial abriga tanto os bens em desuso, com fins de leilão e de estoque, como também para fins de tombamento. “Qualquer pessoa pode participar do leilão, seja ela física ou jurídica, desde que preencha os requisitos. Inclusive pessoas de outros estados se deslocam até aqui para participar desses leilões”, explica.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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