[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

Junho é mês de festa para a Rádio Aperipê AM 630. No dia 30, a rádio celebra seus 69 anos de existência, sempre levando ao público sergipano programas educativos e culturais de altíssima qualidade. Além disso, a Aperipê AM firmou uma parceria de sucesso com a Aperipê FM para as comemorações dos festejos juninos do estado, com a cobertura das festas.

Até o fim mês, as duas rádios transmitem os shows com flashes ao vivo, seleção musical especial, comentários, entrevistas com artistas e autoridades, notícias relacionadas aos eventos, além de programas especiais e diversos documentários sobre a cultura junina em Sergipe.

E neste sábado, 28 de junho, véspera de São Pedro, a partir das 17h, a Rádio Aperipê AM 630 apresenta o último especial de São João, que será com um mito vivo da música nordestina, a cantora Marinês.

Desde a primeira vez que se apresentou num programa de calouros, na extinta Voz da Democracia, essa paraibense de Campina Grande já sabia do seu potencial para representar a cultura nordestina – ela ganhou o primeiro lugar no programa.

Foi o início de uma carreira que já comemorou mais de meio século de sucesso, sempre divulgando os ritmos nordestinos: o baião e o autêntico forró tocado com zabumba, triângulo e sanfona. Todo esse talento rendeu até importantes coroações, como a de Rainha do Xaxado, dada pelo mestre Luiz Gonzaga.

Filha do ex-cangaceiro do bando de Lampião Manoel Caetano de Oliveira e da dona de casa Josefa Maria de Oliveira, a menina Maria Inês Caetano de Oliveira teve contato com a música logo cedo. Assim que entrou na mocidade começou sua carreira, apoiada em sua união com o sanfoneiro Abdias. As músicas interpretadas por essa potência vocal emocionam muitas almas sertanejas, como as clássicas ‘Qui nem Jiló’, ‘Respeita Januário’, ‘Xanduzinha’, ‘No Ceará não Tem disso não’ e ‘Asa Branca’.

Marinês foi apadrinhada por Luiz Gonzaga no encontro que a cantora teve com o  Rei do Baião em Sergipe, em 1955, durante um show da forrozeira no município de Propriá. A partir daí, Gonzaga apresentou Marinês ao mundo do forró na cidade grande, e a cantora não conseguiu mais viver sem o xenhenhém.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.