Alunos do curso de reaproveitamento de alimentos recebem diplomas hoje

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Será encerrado hoje o curso de reaproveitamento de alimentos com culinária na Unidade Produtiva da Fundação Municipal do Trabalho (Fundat), no bairro Jardim Esperança. O projeto está sendo realizado através de uma parceria firmada entre a ong Missão Criança Aracaju e a Prefeitura da Cidade, possibilitando a realização do curso que integra o projeto “Resgatando a Cidadania”, coordenado pela ong na capital.

Por meio da Fundat, que cedeu as instalações e os instrutores, 20 pessoas estão terminando o curso que é realizado com recursos oriundos da Petrobras, fazendo parte do programa Fome Zero. As alunas são mães de meninos e meninas assistidos pelo Recriando Caminhos, além de alguns moradores dos bairros Santa Maria, Farolândia e Cidade Nova.

“A nossa intenção é unir as turmas; contribuir para que todos se conheçam e, sobremaneira, elevar a auto-estima de cada participante. Os instrutores também incentivam os alunos a enfrentar o mercado de trabalho com maior segurança”, explica entusiasmada a coordenadora do projeto, Vera Souza, lembrando que a entrega dos certificados acontece hoje, às 17 horas, com a presença do prefeito Marcelo Déda na própria Unidade da Fundat.

Geração de renda
“O curso está sendo ótimo porque estou utilizando em casa o que aprendi aqui. O que antes era jogado no lixo, hoje eu aproveito. Pretendo até montar um negócio para colocar tudo em prática. Só ainda não sei o que vou fazer, mas com certeza farei”, declara a aprendiz Maria da Conceição Rodrigues, já pensando numa futura geração de renda para ajudar no orçamento da família.

Já a aluna Josefa Joseneide dos Santos Costa garante que ainda terá muito trabalho pela frente. “Todos os esforços foram alcançados e isso com certeza vai facilitar na hora de conseguir um emprego”, salienta. “Esse não é o primeiro curso que faço aqui, nem será o último, precisamos estar sempre aprendendo e aqui isso acontece”, declara Josefa.

“O importante não é a quantidade de alunos formados, mas sim a qualidade, por isso o projeto pretende continuar novos cursos com a mesma turma e dar início a outros cursos com novos alunos. Tarefas como esta não servem apenas para ensinar culinária ou qualquer que seja a atividade, há também o lado social, o companheirismo, a união. O que pode resultar em melhorias não só às alunas, mas a comunidade que ela está inserida”, afirma a coordenadora Vera Souza.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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