[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Dia da Consciência Negra, celebrado hoje no Brasil, é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira e serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da história do país.

Durante toda a semana, conhecida como Semana da Consciência Negra, várias entidades, como escolas e espaços culturais, organizam palestras e eventos educativos abertos a todos os interessados da sociedade em conhecer e debater sobre o assunto. É o caso do Museu do Homem Sergipano (Muhse), que organizou um evento para a noite de hoje.

O evento, que tem como público principal estudantes e professores, terá a realização de uma mesa redonda com o tema ´Cultura e História Afro brasileira na Escola: Reflexão e debates´, ministrada pelos professores Sharice Piroupo Amaral, doutora em História e que falará sobre as possibilidades de ensino da história do negro em Sergipe; e Frank Marcon, doutor em Antropologia, que fará esclarecimentos sobre a Lei 10639/03 e seu contexto e mediações.

Fazendo parte desse importante acontecimento está o grupo de danças afro-brasileiras, além de alunos da oficina de percussão da Escola de Artes Valdice Teles, unidade da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju). Eles darão início ao evento com uma apresentação repleta do melhor da musicalidade e da dança desse povo culturalmente tão rico.

Para conferir a apresentação dos alunos da Escola de Artes Valdice Teles e participar dos debates da mesa redonda, é só ir ao Muhse, que fica localizado à rua Estância, 228, Centro. A entrada é franca.

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