[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Programa de Controle da Dengue, já tomou providências cabíveis quanto a suspeita de um caso de dengue hemorrágica no bairro Industrial, em Aracaju. Segundo a coordenadora do programa, Sidnei Sá, apenas o resultado da sorologia poderá comprovar o caso.

Após a notificação da suspeita todas as ações para a eliminação de possíveis focos na área da residência da usuária foram tomadas. Agentes comunitários da dengue fizeram uma pesquisa na região e nenhum foco foi encontrado, mesmo assim, para que o ciclo do mosquito vetor da doença, o Aedes Aegypti, fosse quebrado, o carro fumacê foi acionado fazendo um roteiro intensivo na localidade. “Mas tudo leva a crer que esse não foi um caso de dengue hemorrágica e sim um caso clássico com algumas complicações devido a sintomatologia clínica da usuária”, assegura Sidnei.

Sidnei Sá explica que o surgimento de um caso de dengue hemorrágica independe das ações do poder público no combate ao mosquito. “Existem quatro tipos de sorotipos do mosquito. Aqui no Brasil temos até o terceiro e para combater todos os três as ações são as mesmas”, afirma a coordenadora, complementando que a imunologia da pessoa também é um fator decisivo para o aparecimento desse tipo de doença.

Já que não há como se saber antecipadamente qual sorotipo acometeu a pessoa, nos primeiros sintomas da dengue, que são febre alta e dor de cabeça, deve-se imediatamente procurar orientação médica para evitar complicações futuras. “É muito importante que a população se conscientize que só o profissional de saúde pode fazer o diagnóstico e o quanto antes a pessoa for procurar a unidade de saúde mais ações poderão ser feitas para a sua cura”, disse.

A proximidade do verão
Todos os anos, no período que antecede o verão e durante a estação, a SMS intensifica as ações no combate ao Aedes Aegypti. Isso porque o calor com uma temperatura média acima dos 27ºC e a umidade das chuvas espaças típicas dessa estação proporcionam o clima ideal para a eclosão dos ovos, aumentando as chances de proliferação da doença.

De acordo com Sidnei Sá, durante esse período as atenções precisam ser redobradas, além do acompanhamento diário por parte dos agentes comunitários de saúde que desenvolvem trabalhos através de visitas de rotina com ações educativas envolvendo orientação preventiva e de controle da doença e ainda do tratamento químico e mecânico dos criadouros de larvas. “A comunicação com as Unidades de Saúde da Família é de extrema importância”, lembra a coordenadora.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.