[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Enquanto aguardam a mudança para as casas que serão alugadas pela administração municipal, as 35 pessoas que temporariamente estão alojadas num abrigo no bairro Santa Maria contam com toda a assistência necessária da Prefeitura de Aracaju. Durante toda a semana uma equipe técnica da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) acompanha as famílias prestando todos os serviços que eles venham a precisar. Agora são 10 as famílias alojadas, já que uma delas mudou-se na sexta-feira passada para um imóvel alugado, antes do definitivo que faz parte do projeto Santa Maria Protege.

Segundo a assistente social da Semasc, Tatiana de Souza Santos, o acompanhamento dado pela prefeitura para essas pessoas é realizado também por uma psicóloga e por estagiários de direito, serviço social e pedagogia, estes últimos trabalham principalmente com as crianças. “Primeiro prestamos uma assessoria trabalhando a auto-estima, questões de convivência e higiene. Isso é feito através de conversas e dinâmicas que instigam o diálogo entre as famílias”, informou a assistente social.

“A gente percebeu que um dos principais problemas entre as pessoas abrigadas era a convivência em grupo. Então começamos a trabalhar a questão da privacidade e do respeito mútuo. Na última reunião com o grupo, ocorrida na semana passada, foi feito um acordo de convivência com regras e obrigações determinadas por todos”, contou Tatiana Santos. A Semasc também está fazendo um levantamento junto a essas pessoas para descobrir quais ainda não fazem parte do programa Bolsa Família e possam ser integradas.

Acompanhamento diário

Além de um acompanhamento psico-social, a prefeitura também oferece um suporte constante para a sobrevivência das famílias. Já foram distribuídas 22 cestas básicas e mais dois colchões para cada família, além de gás de cozinha e três filtros de água. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) também está prestando o serviço médico para as famílias diretamente no local, através da visita de agentes de saúde e enfermeiros.

O galpão que serve de abrigo temporário para essas pessoas está localizado ao lado do Centro de Referência da Assistência Social do bairro, por isso a qualquer momento elas podem contar com um profissional para atendê-los. “Nós garantimos todo o suporte possível, mas também trabalhamos com as famílias a questão da emancipação. Elas estão passando por uma situação de emergência e precisam saber buscar o melhor para cada uma sem ficar dependentes da prefeitura”, ressaltou Tatiana Santos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.