[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a subnotificação de nascimentos e mortes representa um problema grave no País. O relatório “Estatísticas do Registro Civil”, divulgado ontem pelo Instituto, é a base mais atualizada sobre estatísticas vitais brasileiras (nascimentos e mortes).

O documento indica uma taxa de 24,4% de sub-registros de nascimento. Pelas estimativas, nasceram em 2002 cerca de 3,5 milhões de pessoas. Um quarto desses nascimentos (cerca de 800 mil) não foi registrado em cartório no prazo legal (90 dias após o parto). O problema se repete quando o assunto é mortalidade infantil: segundo o IBGE, 19,5% dos óbitos ocorridos em 2002 não foram notificados.

Os dados não foram distribuídos por região, mas normalmente o Norte e o Nordeste apresentam as maiores taxas de sub-registro. No Nordeste, 36,2% dos óbitos não são registrados e, no Norte, 32,3%. A taxa cai para 13,5% no Centro-Oeste, 11% no Sudeste e 7,5% no Sul.

Mães adolescentes

A gravidez entre jovens com menos de 20 anos está aumentando. Em 2002, cerca de 20,75% do total de nascidos são filhos de mulheres nessa faixa etária. Em 1991 a proporção era de 16,38%. Segundo técnicos do IBGE, o crescimento é motivado pela queda acentuada de fecundidade entre as mulheres acima dos 25 anos. Ainda assim a gravidez na adolescência provoca preocupação. Isso porque, segundo o demógrafo Celso Simões, a gestação entre as mulheres muito jovens está concentrada nas classes sociais de baixa renda.

Clipping: Diário de Pernambuco / Folha de Pernambuco / Jornal do Commercio / Estado de Minas / Diário da Tarde – MG / O Tempo – MG / Hoje em Dia – MG / Super Notícia – MG / O Globo / Folha de S. Paulo (Rede ANDI – Agência de Notícias dos Direitos da Infância)[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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