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Com um concerto do pianista sergipano Manoel Vieira, na sala Antônio Carlos Plech, da Biblioteca Pública Epifânio Dória, foi encerrada na última terça-feira, 30, a II Feira do Livro de Sergipe, uma promoção Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com a Nossa Escola.

A Feira começou no dia 24 de outubro e, neste ano, contou com inovações de programação, de estrutura e de parcerias. As inovações deram maior dimensão ao evento e proporcionaram aos escritores que lançassem seus livros. Também participaram contadores de histórias e livreiros, divulgando autores e vendendo obras a preços promocionais. Uma vasta programação artística, com apresentações teatrais, shows musicais e a participação de um grande público, em todos os dias, também animou a feira.

O entendimento entre as secretarias de Educação do Estado e de Aracaju contribuiu para a participação de uma média diária de 350 estudantes de escolas públicas. Para o secretário de Estado da Cultura, Luiz Alberto dos Santos, a participação dos estudantes foi fundamental. "A presença do estudante o fez descobrir mais do que a Biblioteca Pública, mas também o encantamento que é a leitura através de contadores de histórias e de apresentações musicais e teatrais", comentou.

No que se refere à estrutura, a Biblioteca Pública Epifânio Dória foi o diferencial dessa segunda edição da Feira. "Nós colocamos para a sociedade o espaço da Biblioteca, um equipamento centenário e muito bonito que estava sem a visibilidade necessária", disse o secretário. Na biblioteca, o espaço para exposições foi aumentado e um circo foi montado no estacionamento.

De acordo com Luiz Alberto, o sucesso do evento se deveu à superação de uma feira tradicional, onde as pessoas puderam circular livremente em torno dos estandes de livros, vendidos a preços promocionais. "A Feira foi um espaço de contínuo debate de diferentes temas", afirmou o secretário da Cultura.

Maior porte

Em 2008, a Secretaria de Cultura planeja aumentar o porte do evento. A idéia é transformar a Feira do Livro em uma Bienal do Livro. "O formato de Bienal é adequado porque, além de não trazer sobrecarga, torna o evento mais forte, pois chama o Brasil todo para participar", declarou. Ele considera que até dezembro o projeto será definido. A previsão é que a Bienal deva ser realizada em outubro do próximo ano.

"Fechamos a Feira com satisfação e estamos convictos de que alcançamos os nossos objetivos, que foi dar maior visibilidade à Biblioteca Epifânio Dória junto à sociedade e, ao mesmo tempo, colocar o livro como objeto central dentro da política cultural", finalizou Luiz Alberto.

Pianista

O pianista Manoel Vieira iniciou seus estudos com a pianista carioca Odete Silva, dando continuidade com o pianista Zenóbio Alfano. Ele participou de várias apresentações no Brasil e no exterior e fez parte Orquestra Sinfônica da Bahia. Atualmente, Manoel Vieira exerce o cargo de professor do Conservatório de Música de Sergipe. No programa de terça-feira, no encerramento da Feira do Livro, ele tocou peças dos compositores Prokofiev, Schubert, Liszt, Hermeto Pascal, Kenny Dorham e Michel Camilo.

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