[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Comerciantes que trabalham nas feiras livres de Aracaju participaram hoje de uma reunião com integrantes da Coordenação de Vigilância Sanitária (Covisa) e Federação das Associações de Bairros de Aracaju (Fabaju). Na ocasião, foi discutida a padronização das barracas utilizadas nessas feiras e definido um prazo de 30 dias pelo Ministério Público para que a Fabaju, que tem a responsabilidade da estrutura das feiras, providenciasse as reformas e melhorias na qualidade das barracas. A reunião de hoje também reforça as decisões tomadas no primeiro encontro realizado no dia 24 de maio no auditório da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

A preocupação do coordenador da Covisa, Antônio Pádua Pereira Pombo, é saber se eles vão mesmo poder fazer essas melhorias dentro do prazo. “A nossa preocupação é se dentro do prazo de 30 dias, existe realmente condições de se promover as mudanças necessárias”, disse.

Também foi lembrado um dos temas de fundamental importância acordado no último encontro, que foi a capacitação dos feirantes sobre as boas práticas de higiene, manipulação dos alimentos e conservação das carnes. Ressaltaram ainda que a Vigilância Sanitária irá usar toda sua força e seu poder para fiscalizar e cumprir a legislação, visando sempre o bem estar da população.

Na oportunidade chegaram à idéia de cadastrar todos os feirantes, já que a comercialização em feiras livres é uma atividade comercial que precisa de autorização da Vigilância Sanitária e a legislação permite isso. “Nós vamos cadastrar todos os feirantes e capacitá-los”, afirmou Pádua. Feito isso, os feirantes terão uma espécie de licença para comercialização. As bancas passarão a ser rigorosamente fiscalizadas por funcionários da Covisa que ficarão mantidos permanentemente nas feiras onde irão observar e monitorar tudo que será dito e passado nas capacitações. O objetivo é evitar que as pessoas sujem as áreas próximas das bancas, aumentando assim o índice de contaminação.

A Vigilância Sanitária, ao invés de usar seu poder de polícia e autuar os feirantes, trabalhará em parceria para que possa proporcionar à comunidade feiras limpas, livres de sujeiras, onde os alimentos ali comercializados estejam em condições necessárias para que a população possa consumir. Irá também ser feito um trabalho educativo com a população para que ela possa ajudar na fiscalização.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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