[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde retorna amanhã, quinta-feira, ao Estádio Lourival Batista para verificar in loco o cumprimento das recomendações da vistoria realizada no último dia 12. Confirmado as informações repassadas pela Secretaria Estadual de Esporte e Lazer, a Covisa deverá liberar ainda amanhã o laudo técnico favorável à realização do jogo da Copa do Brasil 2007, no Batistão. A competição será realizada na próxima quarta-feira, dia 21 de fevereiro, entre as equipes do Pirambu e Corinthians Paulista.

Após a vistoria no Batistão, a Covisa recomendou à Federação Sergipana de Futebol garantias de normas sanitárias exigidas pelo Estatuto do Torcedor. A emissão de laudo técnico é uma exigência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em estádios de futebol para eventos esportivos de porte nacional, como é o da Copa do Brasil.

“A CBF exige o cumprimento rigoroso do Estatuto de Torcedor. E nós da Covisa fizemos a nossa parte. Dos procedimentos, uma equipe de técnicos vistoriou as instalações internas do Batistão. Dessa visita, os técnicos apontaram irregularidades que estão sendo solucionadas em tempo hábil pelos organizadores do evento”, confirma o coordenador da Vigilância Sanitária, Antônio Pádua Pombo. Ele lembra que no dia do jogo, os técnicos do órgão sanitário municipal estarão presentes monitorando os serviços objetos da vistoria.

Procedimentos e vistoria

No dia 5 deste mês, a Secretaria Estadual de Esporte e Lazer enviou à Covisa o ofício de número 56/2007 solicitando a vistoria e posterior fornecimento do laudo para enviar à CBF. No ofício, o órgão já alertava que sem a vistoria não seria possível realizar o referido jogo.

De posse do ofício imediatamente a Vigilância Sanitária escalou áreas técnicas (serviços de saúde, alimentos e meio ambiente) para vistoriar no Batistão: respectivamente a enfermaria, as ambulâncias, as instalações sanitárias e os pontos de comercialização de alimentos e bebidas.

Já no dia 12, às 14h30, os diretores da Secretaria Estadual de Esporte e Lazer acompanharam a vistoria da Covisa no Batistão. Após a visita, os técnicos fizeram algumas recomendações para a enfermaria: o local definido como enfermaria foi considerado inadequado para a execução de serviços pertinentes em função da temperatura ambiente elevada, o que impossibilitaria instalações de serviços de atendimento de urgência. E nesse ponto, ficou acordado que seria necessário a instalação de aparelho ar-condicionado.

Já no sanitário, ficou constado a necessidade de reposição de equipamentos como torneiras, descargas, chuveiros, vasos sanitários e material higiênico. Quanto ao serviço de alimentos nada foi constatado de irregular, em função de serem realizados por ambulantes nas dependências do estádio.

Porém, na área de alimento, ficou detectado a existência de um gerador desligado para abastecimento de bebidas (água, refrigerantes e cervejas). Esses produtos ficaram expostos à venda no último evento realizado naquele estádio. “Considerando que esses últimos produtos sofreram refrigeração e depois voltaram à temperatura ambiente, a Vigilância Sanitária condenou essas bebidas e alimentos. Imediatamente nos reunimos com os diretores da Associação dos Ambulantes, na sede da SMS. No encontro, a associação reconheceu o problema. Eles alegaram defeito no cabo do equipamento e se colocaram à disposição da Covisa para ajudar a cumprir as normas de higiene e conservação de produtos”, conta Antônio Pádua.

Preocupado com o cumprimento do prazo estabelecido pela CBF, Antônio Pádua Pombo afirma que a Covisa no último dia 13 antes de apontar as irregularidades e recomendações, “enviamos à Secretaria Estadual de Esporte e do Lazer expediente solicitando a instalação do um aparelho ar-condicionado na enfermaria, consertos e reparos das instalações sanitárias, No mesmo dia, a Covisa ainda se reuniu com a equipe médica da Federação Sergipana de Futebol para elaborar conjuntamente um elenco mínimo de equipamentos e medicamentos necessário para a enfermaria e ambulância que estarão à disposição do torcedor”.

“As recomendações da Covisa foram simples e facilmente solucionadas. E se alguém informou ou especulou de que a ação da Covisa inviabilizaria a realização do jogo se trata de desinformação ou uma ação premeditada e orquestrada para desestabilizar o futebol sergipano. O nosso papel é o da promoção e proteção à saúde do cidadão”, lembra Antõnio Pádua Pombo.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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