[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A exemplo de anos anteriores, o Forró Caju contará com o trabalho da Coordenação de Vigilância Sanitária (Covisa), que estará fiscalizando os bares e pontos de comercialização no maior evento junino do Estado. Iniciado no último dia 12, com a capacitação dos feirantes que atuarão no local, o trabalho da Covisa será realizado até o dia 29, quando termina a festa.

Segundo o coordenador da Vigilância Municipal, Antônio de Pádua, o treinamento foi simples, de fácil assimilação, onde foram passadas informações acerca da higiene e conservação dos alimentos. “Esta prática já faz parte da rotina da Vigilância. A experiência mostra que diminuíram as ocorrências nos últimos eventos, então percebemos que estamos no caminho certo”, disse o coordenador.

Diariamente, a equipe da Vigilância estará presente com oito fiscais na festa, devidamente identificados com coletes e crachás, andando sempre em duplas. Quatro fiscais ficam responsáveis pela gerência de alimentos, dois pela gerência de Meio Ambiente, um será o supervisor e o outro ficará distribuindo material informativo e atendendo às denúncias no ponto de apoio que será montado ao lado do mini-hospital do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 – Aracaju).

O trabalho da Covisa é realizar uma inspeção preventiva nos bares e pontos de comercialização de produtos alimentícios liberados pela Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) para atuar no Forró Caju. Os fiscais vão orientar os vendedores de alimentos quanto aos cuidados que se deve ter ao vender e acondicionar quaisquer produtos alimentícios, observando sempre a higiene destes comerciantes.

O coordenador Antônio de Pádua ressalta ainda que, em caso do não cumprimento das normas, os produtos alimentícios comercializados serão apreendidos ou inutilizados pelos fiscais. “Serão fixados adesivos da Vigilância sanitária nos bares e nos banheiros químicos inspecionados. Quanto ao horário de trabalho dos vigilantes, terá início às 16 horas e só terminará após o fechamento dos estabelecimentos, sendo que os ambulantes terão um prazo de meia hora para fechar depois da última atração”, informa Pádua.

Será proibido este ano o uso de espeto para carne, até mesmo os de madeira. Mas, explica o coordenador, isso será realizado em uma ação integrada com a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), que vai inspecionar a segurança do cidadão enquanto a Covisa inspeciona a segurança alimentar, trabalhando pela promoção da saúde.

Além disso, os fiscais estarão atentos ao uso de gelos fabricados por indústrias que não são licenciadas pela Vigilância. “Quero deixar claro que o gelo para conservar bebida não pode ir para a produção da bebida, pois a água pode ser um veículo de transmissão de doenças. Se for constatado gelo sem procedência ou origem, será recolhido”, garantiu Antônio de Pádua.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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