[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Centro de Controle de Zoonose (CCZ), realiza de forma contínua o controle anti-rábico em todas as regiões do município. Através de campanhas gratuitas, que acontecem duas vezes por ano, nos meses de março e setembro, geralmente na segunda ou terceira semana de cada mês, os profissionais da CCZ trabalham na imunização de cães, gatos, entre outros animais.

A raiva é uma doença infecciosa aguda e mortal que acomete animais mamíferos, inclusive o homem, cuja transmissão ocorre através da mordida, arranhões ou lambeduras de animais contaminados com o vírus da doença (vírus rábico). Além de cachorros e gatos, outros animais também são transmissores da doença, tais como macaco, morcego, raposa, guaxinim e quati.

De acordo com a coordenadora do CCZ, Gina Blinofi, a vacinação anti-rábica ocorre durante o ano inteiro, independente das campanhas. “Os animais que por algum motivo, seja doença ou em idade inferior a dois meses, não se vacinaram durante a campanha, os proprietários devem procurar o Centro de Zoonose para vacinar”, informa.

Ainda segundo a coordenadora, ao chegarem no Centro os animais passam por uma triagem de doenças transmissíveis, que inclui exame sorológico para detectar casos de calazar, verminoses e dermatites. “Ao ser mordida por um animal de origem desconhecida, a pessoa deve observar o local, a profundidade, o tipo de agressão e, inclusive, a situação do animal. Além disso, a procedência do mesmo vai determinar a quantidade de doses a ser dada pelo profissional de saúde. Se a origem for conhecida, duas doses são suficientes; no caso de desconhecida, cinco doses; que pode ser administrada em qualquer unidade de saúde”, enfatiza Gina.

Na primeira etapa da campanha, realizada em março desse ano, foram vacinados, durante dois dias, 39.950 cães e 12.651 gatos, totalizando 52.601 animais vacinados, o que corresponde a 63,87% de imunização no município.

Sinais e sintomas

O animal acometido do vírus rábico apresenta sintomas como agressividade, cialorréia (ato de babar), mudança de comportamento no semblante, isolamento em locais escuros e sem barulho. Na fase terminal o animal apresenta paralisia dos membros inferiores evoluindo para o diafragma e fortes convulsões. Em média esses sinais duram até uma semana e o animal vem a óbito por desidratação, desnutrição e ataques convulsivos. A raiva é considerada uma doença controlada, tendo sido detectado somente um caso de raiva animal em novembro do ano passado, no bairro Japãozinho.

O Centro de Controlo de Zoonose fica localizado na Avenida Carlos Rodrigues da Cruz, S/N. bairro Capucho. Telefones: (79) 32179-3665 / 3179-3528 / 3179-3564.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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