[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) tem sido uma referência para alunas do curso de serviço social da Universidade Federal de Sergipe (UFS). As formandas Shylen Souza Silva e Viviane Prata Santos se inspiraram para realizar o trabalho de conclusão de curso nas atividades executadas pela Semasc para retirar crianças e adolescentes da situação de exploração do trabalho infantil. As atividades das estudantes foram concluídas e hoje, a partir das 14 horas, elas realizarão uma confraternização com as crianças e os adolescentes atendidos pela Semasc por meio da jornada ampliada do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) realizada no Centro de Referência da Assistência Social Benjamim Alves de Carvalho, localizado no bairro Coroa do Meio.

Este público foi alvo do trabalho de conclusão de curso das estudantes, que teve duração de três meses, tendo como meta contribuir para o desenvolvimento da cidadania, despertando nas crianças e adolescentes uma visão crítica. As formandas realizaram uma série de oficinas envolvendo 24 crianças e adolescentes atendidos pelo Peti, com faixa etária entre 12 e 15 anos. Os temas trabalhados nas oficinas foram escolhidos pelos próprios adolescentes. “Para obtermos uma participação mais efetiva das crianças e adolescentes nas atividades, os temas das oficinas e palestras foram escolhidos por eles próprios, a partir de um planejamento participativo com a equipe técnica da Semasc, que nos deu todo apoio”, declara Shyrlen.

Os temas trabalhados com o público alvo do projeto de conclusão de curso foram a adolescência; conhecimento e descoberta do corpo; sexualidade; planejamento familiar; gravidez na adolescência; aborto; DST/AIDS; violência infanto-juvenil; prostituição infantil e drogas. As estudantes explicam que, para garantir a assimilação dos temas escolhidos pelos adolescentes foram utilizadas diversas metodologias. “Depois do planejamento, passamos para a fase de construção das oficinas, nas quais visamos diversificar nossa forma de trabalhar com eles”, observa Viviane. “Nas oficinas, utilizamos textos e artigos referente aos temas, murais e filmes, que contribuíram para compreensão do assunto, além de realizar dinâmicas e usar músicas e textos reflexivos. Além das discussões e os depoimentos dos adolescentes que enriqueciam ainda mais as oficinas”, complementa a estudante.

As formandas afirmam ainda que este trabalho foi importante para elas e para os jovens. “O trabalho foi muito importante e, devido a esta forma de trabalhar com eles, nós percebemos que o projeto possibilitou uma maior participação e motivação dos adolescentes junto às atividades propostas pelo programa”, afirma Shyrlen. “Além de contribuir para uma mudança de comportamento acerca dos temas trabalhados, possibilitando, assim, novas formas de enfrentamento para a difícil realidade dos mesmos”, complementa Viviane.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.