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A Secretaria de Estado da Saúde (SES), em parceria com as secretarias municipais de Aracaju e Arauá, está treinando dentistas e auxiliares de saúde bucal para realização de pesquisa nacional na área, de iniciativa do Ministério da Saúde (MS). Até esta sexta-feira, 28, acontecem as oficinas de calibração dos pesquisadores, para que na próxima terça, 1º, eles já comecem o estudo.

A pesquisa se dará por amostragem, através da realização de cerca de 1.500 exames nas populações da capital e do município de Arauá. Em Aracaju, foram montadas dez equipes para examinar 1.450 pessoas em 30 bairros. Já em Arauá, duas equipes realizarão 50 exames. Serão analisadas crianças entre 5 e 9 anos, jovens de 15 a 19 anos, adultos de 35 a 44 anos e idosos dos 65 aos 74 anos.

“No público examinado, será feita uma avaliação das ocorrências de cárie, má oclusão em crianças (fechamento da mandíbula), periodontia (relacionada às doenças da gengiva) e morbidade bucal referida (necessidade de tratamento bucal)”, explicou a Tereza Cristina Mesquita, técnica da Diretoria de Atenção Básica da SES e coordenadora da pesquisa em Sergipe.

Segundo ela, o estudo está sendo feito em nível nacional para planejar ações de tratamento e prevenção das doenças bucais. “Os dados da pesquisa deste ano serão comparados com os de pesquisas anteriores. Com isso, o Ministério da Saúde poderá avaliar se as ações em curso estão melhorando a saúde bucal do brasileiro”, justificou a coordenadora.

Pesquisadores

Os dentistas e auxiliares de saúde bucal que realizarão a pesquisa são profissionais do Programa de Saúde da Família (PSF) de cada região censitária (bairro) sorteada, pois já estão familiarizados com a população local. A dentista Mônica Leão, profissional do PSF do bairro Santo Antônio, em Aracaju, participa pela primeira vez do estudo e informou estar empolgada para iniciar os trabalhos.

“Já tivemos um progresso na saúde bucal. Hoje, a população está mais interessada no tratamento e prevenção dos dentes. Notamos isso pelo aumento da procura por dentistas. As mães de bebês também estão levando os filhos logo cedo ao odontólogo”, destacou Mônica Leão.

A coordenadora Tereza Cristina aproveitou para fazer um apelo à população dos dois municípios contemplados, sobre a atuação dos pesquisadores e os materiais utilizados. “Pedimos para que as pessoas recebam as equipes, que estarão devidamente identificadas com um colete verde, roupa branca, crachá, avental, máscara e gorro. Os materiais são descartáveis e esterilizados”, reforçou.

A população pode esclarecer dúvidas sobre a pesquisa junto às coordenações estadual e municipal de Aracaju pelos telefones 8824-8093 (Tereza Cristina) e 8814-4021 (Gicelma).

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