[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Depois da posse oficial como prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira recebeu na tarde de ontem das mãos do ex-prefeito Marcelo Déda a faixa que simboliza a transmissão do cargo de comando do poder executivo municipal. O ato realizado no Palácio Ignácio Barbosa, sede da prefeitura, reuniu milhares de pessoas na praça Olímpio Campos, além de dezenas de lideranças políticas nacionais, estaduais e municipais.

“Este é o dia mais importante da minha vida. Eu e Marcelo Déda construímos uma relação política de confiança, harmonia, amizade e solidariedade que é exemplo para o Brasil e eu aprendi muito com o cuidado e o zelo com que ele administrava esta cidade que nunca esteve tão linda e faceira”, avaliou. “Este povo doce e mando como o Rio Sergipe é também guerreiro e valente como as águas da praia de Atalaia porque sabe escolher seus líderes e revelou em Marcelo Déda o maior prefeito que Aracaju já teve”, acrescentou.

Juntos no comando da cidade desde 2001, quando assumiram como prefeito e vice, Marcelo Déda e Edvaldo Nogueira edificaram ao longo de cinco anos e três meses um trabalho que incluiu o povo nas decisões estratégicas da municipalidade através do Orçamento Participativo, e construiu obras estruturantes como o desfavelamento e urbanização do bairro Coroa do Meio, a avenida São Paulo e a urbanização da primeira etapa do conjunto Padre Pedro, no bairro Santa Maria.

“Eu comecei minha vida política ainda jovem com Déda e hoje vou poder continuar sua obra e, mais do que isso, fazer de Aracaju um porto seguro para as transformações que realizamos”, afirmou o novo prefeito. Uma pesquisa divulgada esta semana pelo Instituto Padrão mostrou 80% de aprovação ao governo exercido por Marcelo Déda e Edvaldo Nogueira na capital. Com um extenso trabalho em todas as áreas, a administração de Aracaju reduziu em 35% a mortalidade infantil num período de quatro anos e elevou a cidade ao posto de campeã da qualidade de vida no Norte e Nordeste do país.

Para o ex-prefeito Marcelo Déda, a saída da administração por conta das exigências da lei eleitoral brasileira não é motivo de tristeza, mas a confirmação de que o trabalho realizado valeu à pena. “Saio feliz porque tenho a consciência tranqüila do significado deste governo na mudança real da vida das pessoas e porque deixo na prefeitura um irmão que conhece os problemas da cidade e desde o início criou comigo as soluções para resolvê-los”, declarou. “Nós construímos o governo da vida para dar chance aos filhos daqueles a quem a elite se acostumou a desprezar”.

União de líderes

De acordo com Marcelo Déda, quando Edvaldo Nogueira foi escolhido como vice-prefeito em 2000 previu-se uma crise que nunca aconteceu. “Não sabiam eles que a grandeza na minha relação com Edvaldo é que não há subserviência. Podem comparar o que fizemos com o que aqueles que nos criticam dizem que fizeram e nós vamos ter a tranqüilidade de mostrar a quem quiser ver que Aracaju deu certo, e deu certo para todos”, desafiou ele ao revelar sua confiança absoluta na continuidade e melhoria do trabalho.

A primeira-dama Indira Amaral; o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo; a prefeita de Olinda, Luciana Barbosa; o vice-prefeito de Recife, Luciano Siqueira; o representante do Ministério da Cultura, Elder Vieira; os deputados federais Inácio Arruda, Renildo Calheiros, Vanessa Grazziotin, Heleno Silva e Jackson Barreto; o presidente da Câmara de Vereadores de Aracaju, José Ramos da Silva; prefeitos, vereadores e lideranças de Sergipe e de diversos estados do Brasil; representantes da União Nacional dos Estudantes (Une) e União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), além dos secretários municipais e outras autoridades participaram da transmissão do cargo.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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