[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Estatísticas mundiais mostram que o trabalho infantil diminui com a prosperidade econômica. Na China, por exemplo, a porcentagem de crianças de 10 a 14 anos que trabalham diminuiu regularmente de 48% em 1950 para 12% em 1995. A maior queda ocorreu nos anos 80, quando a taxa de crescimento do país elevou-se. O mesmo ocorreu no Vietnã e na Índia. Nas nações com pior desenvolvimento econômico, o declínio do trabalho infantil foi marginal. No Camboja, por exemplo, esse índice caiu para de 29% em 1959 para 25% em 1995.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2000 pelo menos 186 milhões de crianças de cinco a 14 anos – aproximadamente uma em cada seis – trabalhavam ilegalmente, principalmente nas nações em desenvolvimento. Dessas, 111 milhões realizavam atividades perigosas como mineração, construção e tarefas pesadas ligadas à terra, comprometendo sua saúde para sempre. Porém, esses dados devem ser tratados com cautela.

A OIT tem o cuidado de não considerar como trabalho infantil doméstico pequenas tarefas domésticas. Algumas vezes, uma quantidade moderada de afazeres classifica a criança como trabalhadora, inflando as cifras; em outras, o trabalho doméstico das meninas, que freqüentemente sacrifica sua educação, é gravemente subestimado.

Clipping: Scientific American (Rede Andi – Agência de Notícias de Direitos da Infância)[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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