[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Por conta da ação de pessoas que jogam lixo nas ruas, os dias chuvosos podem vir acompanhados de muitos transtornos. Foi para minimizar esse problema que, em fevereiro de 2006, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), iniciou um trabalho intensivo de prevenção contra alagamentos.

De lá para cá, mais de 38 bairros já foram assistidos com trabalhos de recuperação e implantação de novas galerias de drenagem das ruas, bem como limpeza e desobstrução de redes tubulares, poços de visita e bocas de lobo. “Esse é um serviço que fazemos o ano todo na cidade e que hoje é reconhecido inclusive por órgãos da imprensa”, informa o presidente da Emurb, Valmor Barbosa.

Segundo o diretor de Obras e Operações da Emurb, Antônio Vasconcelos, devido a um cronograma previamente estabelecido e constantemente renovado, o índice de alagamentos em 2007 foi bem menor do que em anos anteriores. “Quando acontece a chuva, já temos catalogados os pontos mais críticos de alagamentos. Além disso, estamos sempre atualizando esse mapa”, explica o diretor, ao visualizar em seu computador uma tabela com as áreas nas quais os funcionários estão trabalhando esta semana.

Os pontos críticos podem ser detectados seja pela denúncia por parte de moradores ou através da constatação da própria Empresa. Independentemente do clima, o serviço não deixa de ser feito.

Reconhecimento

Um dos pontos de alagamento mais críticos em Aracaju era na avenida Pedro Calazans – mais especificamente na esquina com a rua Estância. Recentemente, a Emurb efetuou o serviço de prevenção naquela área, onde há grande circulação de pessoas devido à concentração de escolas e pontos de comércio.

O comércio por sinal é um dos setores mais beneficiados com a ação da Prefeitura, visto que os alagamentos acabam se tornando ‘barreiras’ para os clientes. Trabalhando em uma livraria na região há oito anos, o vendedor Luciano Paes, 38, ressalta que a atuação da Emurb surtiu efeito. “Não teve mais alagamento. Essa semana choveu bastante e mesmo assim não alagou”, diz.

Do outro lado da rua, quem garante sua renda é a recepcionista Lucyvânia Silva, 33, que elogia o serviço de prevenção sob vários aspectos. “O problema realmente existia e foi sanado. Hoje está mais fácil para nós que trabalhamos aqui e também para as crianças que antes tinham até que pôr os pés na água ao passar na calçada”, lembra Lucyvânia.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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