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Dois técnicos do Instituto Nacional do Câncer (INCA) estão em Aracaju desde quarta-feira, 25, para fazer o monitoramento dos registros de câncer no Estado. Esta é a primeira vez que a capital de Sergipe recebe a visita de representantes do Inca, que participaram de reuniões com coordenadores do Hospital de Urgência de Sergipe João Alves Filho (HUSE) e da Secretaria de Estado da Saúde.

Os técnicos Marceli de Oliveira Santos, da área de Estatística, e Marco Maciel, de Informática, fizeram até esta quinta-feira, 26, um levantamento da situação atual do setor de Registro de Câncer, que funciona no Centro de Oncologia Doutor Osvaldo Leite. "Vamos supervisionar o trabalho que está sendo desenvolvido e identificar formas de consolidar as informações disponíveis. A intenção é aproximar as séries históricas, isto é, chegar aos dados consolidados até o ano de 2000, pois nossa base atual é o ano de 1998", informou a técnica do Inca. 

Uma das atribuições do Inca é trabalhar para conhecer a incidência de câncer no Brasil. Para isso, o instituto usa como base de apoio os registros de câncer. Os dados que fazem parte da base populacional servem para determinar a incidência da doença e são obtidos através dos registros feitos por profissionais da área de saúde em hospitais, clínicas e laboratórios.

De acordo com Marceli, a maior dificuldade em se ter uma base de dados atualizada é aplicar os chamados filtros, para que as informações coletadas sejam precisas. "Em Aracaju temos informações até o ano de 2005, mas precisamos de tempo para filtrá-las e enviá-las para a base".

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