Técnica do Unicef faz palestra no Fórum Construindo a Cidadania da Criança e do Adolescente de Aracaju
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A representante oficial de Projetos da Unicef/BA, Iara Farias, esteve hoje pela manhã, 23, no II Fórum Construindo a Cidadania da Criança e do Adolescente de Aracaju, realizado pela Prefeitura Municipal através da Secretaria de Assistência Social e Cidadania. Ela debateu o tema “Estratégias de Enfretamento à Violência Sexual na Infância e Adolescência”. Na ocasião, foram levantadas causas e conseqüências do abuso sexual existente hoje no país. Segundo Iara Farias, é necessário garantir o direito à informação, educação, saúde, sobrevivência e dignidade para as crianças brasileiras, de forma que futuramente elas não sejam vítimas da violência sexual. “A miséria e a exclusão levam as crianças a vender o seu corpo, pois a família não assume o seu papel”, disse.
Há mais de 13 anos com a promulgação do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente – a situação continua a mesma, na ótica da técnica da Unicef. Iara chama o Ministério Público para desenvolver o seu papel no cumprimento do Estatuto da Criança e Adolescente.
Segundo a técnica da Unicef, é preciso combater a impunidade e, para tanto, é necessário que a população denuncie os casos em que as crianças e adolescentes estão em situação de risco. “A sociedade, os órgãos competentes e o Ministério Público trabalhando juntos, cada um desempenhando o seu papel com competência, pode garantir o direito às crianças e aos adolescentes de ter um futuro sem a violência sexual”, destacou Iara Farias.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Há mais de 13 anos com a promulgação do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente – a situação continua a mesma, na ótica da técnica da Unicef. Iara chama o Ministério Público para desenvolver o seu papel no cumprimento do Estatuto da Criança e Adolescente.
Segundo a técnica da Unicef, é preciso combater a impunidade e, para tanto, é necessário que a população denuncie os casos em que as crianças e adolescentes estão em situação de risco. “A sociedade, os órgãos competentes e o Ministério Público trabalhando juntos, cada um desempenhando o seu papel com competência, pode garantir o direito às crianças e aos adolescentes de ter um futuro sem a violência sexual”, destacou Iara Farias.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
