Supostos oficiais de Justiça aterrorizam mais uma vítima no centro de Aracaju

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Mais uma tentativa de desmoralizar a administração do prefeito Marcelo Déda e conseguir dividendos eleitorais foi praticada ontem no final da manhã na residência da aposentada Vilma Pena de Almeida. Com o pagamento do IPTU em dia, ela foi surpreendida ontem, dia 23, por volta das 11h30, por um casal de supostos oficiais de Justiça que literalmente invadiu sua casa, na avenida 7 de Setembro, bairro Getúlio Vargas, apresentando um Mandado de Penhora / Avaliação. Sem querer mostrar qualquer tipo de identificação profissional, apesar da insistência da moradora, os dois supostos oficiais causaram pânico na senhora que estava sozinha em casa.
“Eles abriram o meu portão, que tem grade de ferro, entraram, depois abriram a porta da minha sala e entraram na casa. Eu pensei que era minha cunhada, mas quando cheguei aqui tomei o maior susto porque pensei que eram ladrões”, relata Vilma, ressaltando que entrar na residência alheia sem pedir permissão é crime. “Era uma senhora loira que disse que trabalha no Tribunal de Justiça e um senhor que não apresentou nenhuma credencial”, disse a aposentada.
O suposto mandado foi expedido pelo juiz José dos Anjos, da 19ª Vara Cível de Aracaju, no dia 7 de outubro de 2002, e fazia referência a um débito de R$ 177,83, já devidamente pago, conforme comprovante da Secretaria Municipal de Finanças. “Eles disseram que a ordem era penhorar meus bens e que tinha partido do prefeito Marcelo Déda. Aí eu disse a eles que não acreditava nisso, pois sei que o prefeito jamais faria isso com o povo”, afirmou a vítima do terrorismo causado pelos supostos oficiais de Justiça que não quiseram se identificar.
Mesmo diante da situação de pânico, Vilma Pena ainda mostrou os documentos do IPTU pagos, mas não entregou cópias, como queriam os supostos oficiais. “Eu disse a eles que era uma pessoa esclarecida e não iria entregar nada. Eles disseram que era para levar para o juiz e então eu falei que iria ligar para alguém. Aí, antes disso, eles foram embora”, conta a aposentada. Segundo ela, os dois não chegaram a indicar que tipo de móvel iria penhorar, como tem feito outros oficiais de forma indevida, porque não houve oportunidade. “Se eles pensaram que iriam conseguir alguma coisa, vieram na casa errada”, disse.
Para Vilma Pena, que não conseguiu verificar o veículo em que estavam os dois invasores de sua residência, quem mais sofre com esse tipo de ação é a população menos esclarecida. “Com certeza isso só pode ser uma armação contra a administração do prefeito Marcelo Déda. O outro pessoal quer ganhar a eleição de qualquer jeito”, revelou a senhora, ainda indignada por ter sido vítima de mais uma tentativa de ato de terrorismo.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]