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A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), através da Academia de Polícia Civil (Acadepol), lançou na manhã desta terça-feira, 30, no auditório da unidade de ensino, o Projeto de Responsabilidade Social ‘Beija-Flor’. O projeto foi lançado em parceria com a Secretaria Nacional da Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp/MJ). O Beija-Flor consiste em um ciclo de palestras de prevenção da violência e aulas de inclusão digital para 890 jovens estudantes de quatro escolas públicas de Aracaju.

De acordo com o diretor da Acadepol, delegado Abelardo Inácio, o projeto Beija-Flor foi planejado e será executado pela Acadepol com recursos do Governo Federal. O público-alvo do projeto são jovens em formação entre 10 e 17 anos de idade. As palestras sobre Prevenção da Violência traz esclarecimentos sobre violência e criminalidade juvenil, grupos vulneráveis, tóxicos e entorpecentes, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência e educação no trânsito.

Para a estudante da Escola Estadual Valmir Chagas, Monique Barbosa de Carvalho, 14 anos, aluna do curso de informática básica no Projeto Beija-Flor, projeo é uma grande oportunidade.  “É uma chance para aperfeiçoar os meus conhecimentos e aprender ainda mais sobre o mundo da informática. Além do mais, meus pais não precisam pagar nada pelo curso”, disse a estudante.
 
Segundo a superintedente da Polícia Civil, delegada Katarina Feitoza, o projeto é fundamental para a atuação da Polícia Civil de Sergipe. “Nossa atuação é também para educar os jovens a respeito de inúmeras situações que geram riscos e desestabilidade social, como a gravidez indesejada, o uso incorreto da internet, a violência na escola e fora dela. Este também é o papel da polícia”, destacou Katarina.

O aluno Ronaldo da Silva, 13, que mora no Conjunto João Alves, em Nossa Senhora do Socorro, conta que assim que tomou conhecimento que as inscrições estavam abertas na escola Valmir Chagas, não pensou duas vezes. “Fiz a inscrição porque além do curso ser gratuito, a Acadepol manda um ônibus para nos pegar aqui na escola e assim que termina a aula de informática os funcionários da academia nos leva de volta para a escola”, explicou Ronaldo.

O secretário-adjunto da Segurança Pública, delegado João Batista Santos Júnior, reforçou o papel da Acadepol nesse processo. “Felizmente, temos uma boa estrutura em nossa Academia. Esse espaço também é da população. E nosso planejamento é para que a comunidade seja contemplada.

Durante 30 dias, os alunos terão o curso básico de informática. Eles aprenderão noções do sistema operacional windows, word, excel e internet. Os cursos de inclusão digital contam com vários instrutores à disposição da Acadepol. Cada curso tem duração de 36 horas/aula. “Este projeto é audacioso e visa abrir um diálogo permanente com a sociedade, através de uma ação concreta de prevenção da violência. Acreditamos que a melhor maneira de livrar um jovem do caminho da violência é ocupar o seu tempo e prepará-lo para um futuro mais digno”, avaliou Abelardo.

As aulas de informática já começaram e as demais instruções terão continuidade com o objetivo de atender todos os alunos. A solenidade contou também com a presença de representantes da Polícia Militar, Associação de Delegados da Polícia Civil (Adepol), Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), do secretário estadual de Direitos Humanos, Luis Eduardo Oliva, e diretores das escolas públicas que participam do projeto.

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