SMS divulga resultado de investigação do Galeto Prensado
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Hoje pela manhã, as vigilâncias Epidemiológica e Sanitária da SMS – Secretaria Municipal de Saúde -, realizaram uma coletiva onde foi divulgado o resultado da investigação do surto de intoxicação alimentar ocorrido no restaurante Galeto Prensado na última semana.
Como o caso do Galeto Prensado teve grandes proporções, as duas vigilâncias trabalharam em conjunto para que o resultado ficasse pronto o mais rápido possível.
A análise epidemiológica trabalha com a hipótese de contaminação pela bactéria E. Coli Enteroinvasora e/ou Salmonela, segundo a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Mônica Carvalho. “A suspeita de infecção por essas bactérias se deu pelo tipo de alimento ingerido, pela variação de horas, desde a ingestão até a manifestação infecciosa e pelos sintomas apresentados pelos doentes”, explica.
O exame revelou que dos alimentos ingeridos os que apresentaram estatisticamente maior risco foram a maionese e o galeto prensado. Existe também a hipótese de contaminação cruzada, quando a bactéria é levada de um alimento infectado para outros, no caso do galeto, alguém que manipulava o frango ainda cru poderia ter levado a bactéria para a maionese já cozida.
A coordenação de Vigilância Sanitária realizou ontem à tarde, um curso que tratou das questões da manipulação de alimentos, esclarecendo as dúvidas e orientando os proprietários e funcionários do Galeto Prensado.
Segundo a coordenadora de Vigilância Sanitária, Wandha Karine, a postura da vigilância não pode ser apenas punitiva. “Somente a utilização de ações punitivas de nada adiantam, temos feito um trabalho de orientação constante com todos os comerciantes de alimentos, sejam eles feirantes ou donos de restaurante”, disse.
O Galeto Prensado que é administrado por uma sociedade de irmãos que trabalham no ramo de alimentos há mais de 25 anos, foi reaberto hoje, dia 12, depois dos resultados dos exames e de algumas mudanças no modo de manipulação e acondicionamento dos alimentos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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Como o caso do Galeto Prensado teve grandes proporções, as duas vigilâncias trabalharam em conjunto para que o resultado ficasse pronto o mais rápido possível.
A análise epidemiológica trabalha com a hipótese de contaminação pela bactéria E. Coli Enteroinvasora e/ou Salmonela, segundo a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Mônica Carvalho. “A suspeita de infecção por essas bactérias se deu pelo tipo de alimento ingerido, pela variação de horas, desde a ingestão até a manifestação infecciosa e pelos sintomas apresentados pelos doentes”, explica.
O exame revelou que dos alimentos ingeridos os que apresentaram estatisticamente maior risco foram a maionese e o galeto prensado. Existe também a hipótese de contaminação cruzada, quando a bactéria é levada de um alimento infectado para outros, no caso do galeto, alguém que manipulava o frango ainda cru poderia ter levado a bactéria para a maionese já cozida.
A coordenação de Vigilância Sanitária realizou ontem à tarde, um curso que tratou das questões da manipulação de alimentos, esclarecendo as dúvidas e orientando os proprietários e funcionários do Galeto Prensado.
Segundo a coordenadora de Vigilância Sanitária, Wandha Karine, a postura da vigilância não pode ser apenas punitiva. “Somente a utilização de ações punitivas de nada adiantam, temos feito um trabalho de orientação constante com todos os comerciantes de alimentos, sejam eles feirantes ou donos de restaurante”, disse.
O Galeto Prensado que é administrado por uma sociedade de irmãos que trabalham no ramo de alimentos há mais de 25 anos, foi reaberto hoje, dia 12, depois dos resultados dos exames e de algumas mudanças no modo de manipulação e acondicionamento dos alimentos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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- SMS divulga resultado de investigação do Galeto Prensado – Agência Aracaju de Notícias
