[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O sistema de monitoramento eletrônico, implementado pela Guarda Municipal de Aracaju, nos prédios públicos do município vem conseguindo evitar atos de vandalismo que ocorriam em algumas localidades da capital. Instalado há cerca de dois meses, o sistema já conseguiu evitar arrombamentos, como a ocorrência verificada no Centro de Convivência do Adolescente que funciona no Caic do bairro Industrial, na madrugada do dia 17 de abril.

“Graças ao sistema de monitoramento não tivemos perdas em nossos equipamentos e instalações”, disse o orientador pedagógico, Demétrio Alves, que trabalha no local há dois anos e já testemunhou diversos arrombamentos anteriores. “No último mês de dezembro, marginais invadiram as instalações e conseguiram roubar um computador e outros equipamentos aqui do centro. Graças ao sistema de segurança, que disparou quando eles tentavam arrombar novamente, isso não se repetiu”, completou.

De acordo com o relatório de ocorrências mantido pelo sistema, às 2h18 da madrugada do dia 17 de abril a central da GMA recebeu o sinal de alerta da respectiva unidade. De imediato, foi acionada a dupla de motociclistas da respectiva área que chegou ao local cinco minutos após. “Eles ainda conseguiram avistar os elementos que fugiram por um terreno existente ao lado das instalações”, afirmou o diretor-Geral da Guarda Municipal, major PM Eduardo Henrique.

EFICIÊNCIA
Segundo o diretor, já há 42 unidades da Secretaria Municipal de Saúde com o sistema implementado. Mas a previsão é de que esse número chegue a 54 unidades em Aracaju. “Além das unidades de saúde, também pretendemos estender o serviço às escolas e demais prédios públicos do município”, revela o major Eduardo.

O sistema funciona atualmente contando com seis motociclistas dedicados exclusivamente ao serviço e divididos em zonas que abrangem determinados bairros da capital, contando ainda com o apoio da viatura que faz a ronda integrada. “Com a atual configuração, nós estimamos em até oito minutos o tempo de deslocamento dos motociclistas para as eventuais ocorrências, à medida que formos incrementando nossa estrutura, a meta é que cheguemos a um tempo médio de atendimento de três a cinco minutos”, explica o major.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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