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A Secretaria de Estado do Turismo (Setur) realizou a apresentação de uma pesquisa Diagnóstica para Identificação de Demanda de Qualificação Profissional e Empresarial dos Pólos dos Costa dos Coqueirais e do Velho Chico, que está sendo desenvolvida com recursos  do Ministério do Turismo (Mtur), através Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo em Sergipe (Prodetur). Toda exposição foi realizada através de uma empresa contratada para elaborar o diagnóstico em Sergipe. Participaram da reunião os representantes das instituições de ensino, UFS, IFS e Unit, e do sistema S (Senac, Sest/Senat e Sebrae), além das Associações Brasileiras da Indústria de Hotéis (ABIH) e dos Agentes de Viagens (Abav).

Segundo o engenheiro e consultor executivo de desenvolvimento institucional do Prodetur Nacional em Sergipe, Marco Antônio Domingues, a elaboração do Programa de Qualificação Profissional e Empresarial visa alcançar um melhor nível de eficiência na prestação de serviços ao turista pela população residente, elevando a qualidade da mão de obra disponível para trabalhar na área. “Este diagnóstico irá orientar a implantação do programa de qualificação de recursos humanos para o setor turístico”, explicou. 

Ainda de acordo com Marco Domingues, a demanda por qualificação profissional e empresarial foi apresentada separadamente nos quadros de demanda por município, permitindo construir um programa de qualificação coerente quando considerada as estimativas quantitativas obtidas no mercado de trabalho de cada município do Polo. “Para isso, levou-se em consideração as perspectivas de crescimento do turismo, a partir de projeções feitas, e ainda eventuais ajustes consensuais que podem ser realizados decorrentes de efeitos da evolução mais recente do mercado”.

Público Alvo

Todo o programa de qualificação será dividido em três modalidades: profissional básica, aperfeiçoamento profissional e formação de formadores no local de trabalho. O programa pretende atingir como público alvo profissionais que estejam iniciando no trabalho nos segmentos de meios de hospedagem, alimentos e bebidas, agências de viagens, empresas de transportes, locadores de veículos, entretenimento e lazer, em lojas e oficinas de artesanato, os que desejam ingressar em atividades ligadas ao turismo; população no polo que more nas comunidades quilombolas reconhecidas pelo INCRA, profissionais que estejam trabalhando nos segmentos de atividade turística e que possuam pouca experiência. Recomenda-se que 10% das vagas sejam preenchidas por jovens em situação de exclusão social.

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