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O secretário da Segurança Pública, Kércio Silva Pinto, anunciou nesta quinta-feira, dia 27, que o Sistema de Controle Bélico (Sicomb) desenvolvido e utilizado pela Polícia Militar da Bahia para o controle de armas na Corporação, será adotado em Sergipe. O sistema, segundo o secretário, disponibilizará ferramentas eficazes para que gestores das instituições ligadas à Secretaria da Segurança Pública (SSP) possam montar um banco de dados sobre a distribuição das armas de fogo em todo o Estado.    

O diretor da Divisão de Apoio Logístico da Polícia Militar da Bahia, coronel Jorge da Silva Ramos, propôs que o sistema de controle seja utilizado pela SSP na tentativa de promover uma melhor utilização das armas adquiridas pelo Estado. "O programa é uma ferramenta moderna, simples e de fácil operacionalidade. Ele nos permite fazer um diagnóstico geral das condições e localização de todo o material bélico utilizado pela nossa corporação, possibilitando o controle total", explicou o oficial superior.

Segundo o coronel Jorge, o sistema é utilizado através da internet e, por meio de senhas disponibilizadas a integrantes devidamente autorizados, é possível fazer uma consulta geral a respeito da situação do material bélico disponível na corporação. Dados como quantidade de armas por unidades, coletes à prova de balas disponíveis e válidos, reserva de munições, entre outros quesitos, podem ser consultados no sistema a qualquer momento.

Ainda dentro das possibilidades do Sicomb, pode-se destacar a emissão de relatórios, as consultas ao acervo bélico e a obtenção de dados estatísticos. "O nosso sistema é o único do gênero do Brasil e utiliza uma didática bastante simples, podendo ser operado por qualquer pessoa", finalizou o coronel Jorge da Silva.

O secretário Kércio Pinto afirmou, após a explicação do representante da PM da Bahia, que o programa seria de extrema importância para Sergipe. "O sistema é muito útil, mas seria interessante que acrescentássemos a ele o controle de armamento acautelado. Além disso, é fundamental que possamos estender este tipo de controle para a Polícia Civil, onde o controle é mais complicado", disse Kércio.

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