[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

Nos últimos anos, Sergipe deixou de receber recursos federais por falta de projetos no setor de desenvolvimento urbano. A informação é do vice-presidente de Desenvolvimento Urbano e Governo da Caixa Econômica Federal (CEF), Jorge Fontes Hereda. Nesta terça-feira, 6, durante sua palestra no seminário Planejamento do Desenvolvimento Territorial de Sergipe, Hereda disse que por falta de programação da última gestão, o Estado poderia ter recebido mais recursos do que os que efetivamente recebeu.

"Muito do que foi feito aqui, nos últimos anos, resultou de parcerias principalmente com as prefeituras de Aracaju e de outros municípios na área de habitação. No saneamento, houve algumas parcerias com o Governo do Estado. Com certeza, Sergipe poderia ter mais recursos do que teve se houvesse uma ação mais direta do Estado no sentido de propor projetos", afirmou Jorge Hereda. O tema de sua palestra foi "Habitação e saneamento para a redução das desigualdades regionais".

Em Aracaju, nos pouco mais de cinco anos em que Marcelo Déda esteve à frente da administração municipal, foram entregues 5.392 residências do Programa de Arrendamento Residencial (PAR), em parceria com a Caixa Econômica Federal. Até março deste ano, a Prefeitura de Aracaju deve totalizar 6.322 habitações entregues, num investimento total de cerca de R$ 133 milhões.

Fotos: Lúcio Teles/Seplan

Segundo Hereda, de 2003 a 2006, a Caixa Econômica investiu R$ 252 milhões em habitação no Estado, financiando a construção de 13.338 casas e beneficiando 54.000 pessoas, a maior parte em Aracaju. Em saneamento básico e infra-estrutura foram investidos R$ 171 milhões. Em forma de repasse de recursos do Orçamento Geral da União, Sergipe recebeu R$ 239 milhões no período.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.