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O secretário de Estado da Saúde, Antônio Carlos Guimarães, se reuniu nesta sexta-feira, 27, com técnicos e gestores da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Ministério da Saúde (MS), Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) e Secretaria de Saúde de Aracaju (SMS) para discutir a implantação da Rede Cegonha em maternidades da capital e do interior do estado.

A reunião teve como principal objetivo construir uma agenda de trabalhos para implantação da Rede Cegonha em Sergipe, entre Ministério da Saúde e o grupo condutor do programa composto por técnicos da SES, Conselho de Secretários Municipais de Saúde e Conselho Estadual de Saúde (CES).

De acordo com a apoiadora temática do Ministério da Saúde para Sergipe, Aline Costa, o estado já está na fase II de implantação da Rede Cegonha. “Nós vamos ampliar o apoio do Ministério para Sergipe, incluindo seis maternidades no programa. Será construído um Plano Regional de Atenção à Saúde da Mulher e da Criança”, afirmou a técnica ministerial.

Rede Cegonha

A Rede Cegonha é um programa do Governo Federal, através do Sistema Único de Saúde (SUS) e vai realizar uma série de ações para qualificar e melhorar a assistência materna infantil em todo país, através de ações que também vão humanizar o acolhimento da gestante e crianças nos serviços de saúde.

As ações que compõem a Rede Cegonha vão desde o acolhimento da gestante no momento em que procura uma Clínica de Saúde da Família (CSF) para fazer o exame de gravidez até o atendimento com classificação de risco nas maternidades, para realização do parto. Dentre elas, estão: a participação da família no momento do parto, estimular o parto natural, o aleitamento materno e a doação de leite para o banco de leite, além do devido encaminhamento da mulher para a maternidade de alto risco ou risco habitual, dependendo do caso.

De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Antônio Carlos Guimarães, em Sergipe o programa vai contribuir para melhorar índices maternos infantil. “Com a implantação do programa, índices como a da mortalidade materna e sífilis congênita terão a realidade modificada com o apoio que o Ministério da Saúde está nos prestando”, disse Guimarães.

Serviço

Inicialmente, o estado contará com seis maternidades recebendo apoio técnico do Ministério da Saúde para se adequarem ao programa: Maternidades Nossa Senhora de Lourdes e Santa Izabel, em Aracaju; Lagarto; Estância; Itabaiana e Capela.

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