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Construir um projeto político-pedagógico em cada Espaço de Cultura e Convivência Social (ECCOS). Foi com esse objetivo que a Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seides) reuniu em seu auditório, na segunda-feira, 30, técnicos e diversos profissionais que desenvolvem trabalhos nessas unidades para a realização do 1º Seminário de Construção do Projeto Político-Pedagógico.

A intenção é que as pessoas saibam como funcionam as unidades e a política desenvolvida pela Seides em relação aos ECCOS, que nessa nova gestão deixa de ter um aspecto assistencialista e passa a trabalhar a segurança alimentar e a inclusão produtiva que, ao lado da assistência social, formam os eixos principais da Secretaria. 

"É muito importante que as pessoas que trabalham nos ECCOS entendam o que a Seides pensa a respeito desses espaços. Nossa Secretaria não é estruturada apenas pelo sistema de assistência social, mas também pelo sistema de segurança alimentar e o de inclusão produtiva. Esse primeiro seminário serve não só para que as pessoas tomem conhecimento do funcionamento da Secretaria como um todo, mas também coloquem demandas, criem reflexões, para que de fato nós possamos consolidar esse projeto", destacou a secretária de Estado de Inclusão Social, Ana Lucia Menezes, durante a abertura do encontro.

Sociedade Semear

Para a consolidação desse projeto, a Seides firmou uma parceria com a ONG Sociedade Semear, que, há cerca de seis meses, desenvolve dentro dos ECCOS um trabalho para o fortalecimento do associativismo e cooperativismo dentro das comunidades.

Uma equipe multidisciplinar desenvolve esse projeto, como explica Walter Chou, diretor de Estudos Múltiplos da Sociedade Semear. "Nós estamos mobilizando e sensibilizando aproximadamente 28 comunidades no projeto de Cooperativismo e Associativismo, para tentar fortalecer estas comunidades no sentido de formar associações com cooperativas que tenham um trabalho de produção, inclusão produtiva e geração de emprego e renda. No associativismo e cooperativismo, nós trabalhamos com associações enfraquecidas ou que não conseguiram fortalecer as relações interpessoais para gerar uma produção lucrativa para a comunidade", explicou.

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