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Garantir que as decisões dos gestores sejam tomadas de forma criativa e inovadora foi um dos principais objetivos do Seminário Inovadora Liderança, promovido pela Fundação Hospitalar de Saúde (FHS). Além de gestores da FHS, o seminário reuniu lideranças da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e das Fundações de Saúde Parreiras Horta (FSPH) e da Estadual de Saúde (Funesa). O evento acontece nesta terça e quarta, 30 e 31, no Hotel Real Classic.

“Queremos implementar um novo modelo de relação dos gestores com  as equipes. A ideia é trazer esse formato para discussão a partir de trocas de experiências de como os gestores estão se relacionando com as equipes. Por isso, fizemos questão de convidar a Fundação Brasil Criativo, que é o que há de melhor nesta área. Juntos, conseguiremos desenvolver um excelente trabalho”, destacou Emanuel Messias, diretor-geral da FHS.

Segundo o presidente da Brasil Criativo, Fernando Viana, o objetivo é desenvolver os vários papéis que o líder precisa adotar durante a tomada de uma decisão. “Nem sempre é possível agir da mesma forma. A cada momento, dependendo do que o gestor está buscando, é preciso assumir um papel diferente, dentro de um método resolução criativa de problemas. Eles conhecerão uma metodologia. À medida que vão trabalhando, vão aplicando e vendo qual o melhor caminho”, explicou.

Conforme salientou Fernando, o papel do gestor e do líder é diferente. Isso porque nem todo líder é gestor e nem todo gestor é líder. “O ideal é que o líder trabalhe com as duas posições. Quando o líder formal é muito gestor, ele fica só fechado na sala e esquece o time que está solto. É preciso também ter liderança. Às vezes, recebemos muita teoria e não desenvolvemos essa liderança quando caímos no campo da prática”, disse.

Para Cristiane Carvalho, superintendente do Hospital Regional de Lagarto, o seminário é uma oportunidade de repensar as decisões tomadas. “A gente não tem muito tempo para reavaliar, muitas decisões precisam ser tomadas na hora porque lidamos com a vida. O dia-a-dia de uma unidade hospitalar é sempre muito tenso. Este momento vem para que possamos repensar e tomar uma decisão com um pouco mais de leveza”, opinou.

 

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