Semed realiza II Encontro de Professores de Educação Especial

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Educadores do Centro de Apoio Pedagógico às Pessoas com Deficiência Visual (CAP) participaram ontem, 20, do II Encontro de Professores de Educação Especial, realizado no Salão de Festas Baviera Haus, localizado na rua Arauá, Centro da cidade. O evento foi promovido pela Secretaria Municipal da Educação (Semed) e abrangeu também os profissionais das escolas municipais que atendem aos Portadores de Necessidades Educativas Especiais (PNEE), dentre elas, a Emef. Oscar Nascimento.

De acordo com a coordenadora de Educação Especial da Semed, Fátima Diniz, o principal objetivo do encontro foi estreitar as relações entre os profissionais, destacando-os como peças fundamentais no processo de inclusão dos PNEE no ensino regular.

“Aproveitamos a ocasião natalina para destacar a participação dos educadores no processo evolutivo da criança que é portadora de deficiência mental, auditiva ou visual. Através do encontro e dos cursos de capacitação oferecidos pela Semed, como o ‘Educação Inclusiva: Direito à Diversidade’ pudemos trocar experiências quanto à inclusão dessa clientela no ensino regular, de forma a readaptá-la ao reduto comunitário”, declarou Diniz.

Com o auxílio da psico-pedagoga e integrante da equipe de Educação Especial da Semed, Nielza Maia, foram realizadas diversas dinâmicas entre os participantes. Através destas dinâmicas foram propiciados momentos de reflexão, nos quais os princípios de solidariedade e cooperação se tornaram evidentes.

“Tanto os alunos quanto os professores foram rigorosamente acompanhados no processo de maturação das crianças com deficiência. Para que o trabalho obtivesse êxito foi preciso estimular em todo o professorado a doação de si mesmo, cujo princípio salientado era o de que a maior gratificação recebida seria o desenvolvimento intelectual desses pequeninos”, explicou a psico-pedagoga.

Maior inclusão em 2005
Para a educadora do CAP, Maria Helena Silva, o momento é de comemoração diante das conquistas já adquiridas através do empenho mútuo da Semed e dos profissionais que atuam no centro.

“Este ano tivemos mais de 100 novos deficientes visuais aptos a serem inseridos no ensino regular das escolas da Rede Municipal. Tudo isto com a conquista de instrumentos viáveis a aprendizagem deles, como o sistema Braille, um código de leitura utilizado para a transcrição de textos, e o Soroban, utilizado exclusivamente para cálculos matemáticos. Além desses instrumentos desenvolvemos as técnicas de orientação e sensibilidade para melhor estimular a coordenação motora dos nossos alunos”, detalhou Maria Helena, que atua no CAP desde 1980, ano em que a instituição foi fundada.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]