Semed promove encontro entre professores da Eja

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Analisar a Educação de Jovens e Adultos no segundo segmento, ou seja, referente ao ensino fundamental de 5a à 8a série; debater a estrutura deste projeto de aceleração e os seus aspectos legais no Brasil, bem como o perfil dos alunos e dos professores de Eja, tudo isto visando a melhoria e o fornecimento de uma educação com qualidade social. Estes foram os objetivos do primeiro “Encontro sobre a Eja”, que aconteceu na noite de ontem, no auditório do Centro de Aperfeiçoamento e Recursos Humanos da Prefeitura de Aracaju (Cemarh), localizado no bairro Siqueira Campos.

O evento foi promovido pela Secretaria Municipal da Educação (Semed), através da Diretoria de Ensino, da Gestão Escolar, do Departamento de Educação Básica e do Núcleo de Eja. Além dos professores que trabalham neste tipo de programa em 21 unidades de educação da rede municipal, participaram também do encontro os coordenadores pedagógicos destas escolas e ainda, os coordenadores de área do programa Horas de Estudo.

A Educação de Jovens e Adultos é fornecida pela secretaria a 5.738 alunos com idade superior aos 15 anos, conforme as estatísticas referentes à matrícula inicial. Atendendo a esta população estão 285 professores, todos com nível superior, integrantes do quadro da Semed. “É uma educação voltada para aqueles que por um motivo ou outro, tiveram que largar os estudos e não tiveram tempo para retomar a escolarização. Por isto temos o maior interesse em fornecer uma educação de qualidade, em diminuir os índices de evasão e repetência nesta modalidade, afinal de contas, como o próprio nome diz, é para acelerar a escolarização, e não o contrário”, declarou Izabel Cristina Santos da Silva, coordenadora da Eja na Semed.

A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino que garante a todos quantos procurem a escola, atualizar seus conhecimentos adquiridos pela vivência pessoal, recuperando a auto-estima dos jovens e adultos que por inúmeras razões, foram desestimulados para os estudos, tornando-se repetentes e defasados em idade/série. “Fornecemos uma educação visando acelerar o processo de inclusão dessa pessoa no mercado de trabalho, mas isto tudo com muita qualidade, afinal de contas, esta é uma das preocupações da atual gestão da Semed”, finalizou Rosângela Cruz, diretora de ensino da Semed.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]