[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Secretários da educação do Estado e de municípios, além de representantes da sociedade civil e da iniciativa privada, estiveram reunidos no Centro de Convenções de Sergipe (CIC) com o objetivo de conhecer e discutir a campanha de mobilização nacional ´Todos pela Educação´. A iniciativa, que busca aliar os esforços de todos os setores da sociedade, tem o propósito de efetivar o direito de todos a uma educação pública de qualidade.

Na ocasião foram apresentadas as cinco metas básicas da campanha. A primeira e principal delas é a luta para que até o ano de 2022 todas as crianças e jovens de quatro a 17 anos estejam na escola. Além dela, a campanha busca que todas as crianças de oito anos saibam ler e escrever; que todo aluno aprenda o que é apropriado para sua série; que todos os estudantes concluam o ensino fundamental e médio, e que o investimento na educação básica seja garantido e bem gerido até o ano de 2022, quando será comemorado o bicentenário da independência.

´Todos pela Educação´ surgiu em setembro de 2005 por meio da mobilização de diversos setores da sociedade que passaram a se reunir para discutir caminhos para a melhoria da educação no país. Sergipe é o terceiro estado brasileiro a aderir a campanha, da qual já estão integrados os estados do Rio Grande do Sul e da Bahia. A expectativa é de que até o segundo semestre de 2007 todos os estados nordestinos façam parte dela.

A secretaria municipal da Educação, professora Tereza Cristina Cerqueira da Graça também se engajou nesta mobilização para a melhoria da Educação em Aracaju e consequentemente, em Sergipe, pois segundo ela, as propostas do ´Todos pela Educação´ está dentro do que a Semed tem como meta para o ano de 2007, ou seja, melhorar os índices educacionais com a oferta de uma elevação na qualidade do ensino.

“Estamos 100% engajados para que os alunos da rede municipal de Aracaju tenham o direito de aprender. Já estamos realizando um trabalho com os professores e os estudantes, mas queremos que a sociedade civil, representada principalmente pelos pais, também participem desse processo”, disse a secretária.

Essa é também a opinião da coordenadora nacional da ´Todos pela Educação´, Priscila Cruz. Ela afirmou ser a educação a responsável pela melhoria do desenvolvimento econômico e da distribuição de renda. A falta dela contribuiria para o aumento da desigualdade, da criminalidade e da corrupção.

“Apesar do Brasil ter consciência desses problemas, parece estar de costas para essa realidade e não toma iniciativas, porque os resultados só são sentidos a longo prazo. É preciso que a sociedade entenda que uma educação de qualidade depende do seu esforço e trabalho conjunto. Não podemos ficar somente esperando pelos poderes públicos, pois a situação chegou a um ponto tão grave que precisamos agir imediatamente”, alertou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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