[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) continua realizando encontros com o objetivo de elevar a auto-estima dos idosos que residem na capital sergipana. O clima de alegria e descontração contagiou os grupos atendidos nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) Antônio Valença Rollemberg e Santa Maria. Os grupos se reuniram em encontro regado por muita música e disposição, ingredientes que caracterizam que a idade é mero detalhe no exercício pleno da cidadania. A idéia de unir os grupos surgiu da equipe técnica dos dois CRAS, com o intuito de estimular a inclusão social dos Grupos de Convivência atendidos pela Semasc, por meio do Programa de Atenção Integral à Família (PAIF), em atividades sócio-educativas e de lazer.

Muitos idosos não conseguiram ficar parados e caíram no samba de coco, dança folclórica resgatada por meio dos programas sociais executados pela Semasc para atender a população que vive em situação de risco e vulnerabilidade social. “Este som é muito bom. Não conhecia, gostei e não quero mais ficar parada. Quero curtir com muita vontade e alegria o resto dos meus dias”, disse Leda Vieira, 62, integrante do grupo de convivência do CRAS Antônio Valença Rollemberg.

“Fiz uma operação no coração recentemente e nem por isso fico em casa. O que eu quero é estar aqui com meus amigos me divertindo e dançando muito”, ressaltou Gerusa Costa, 57. “É muito bom estar aqui e deixar uma boa lembrança para nossos filhos e netos. Sempre fui alegre e quero que eles sigam meu exemplo. A vida já é complicada e não podemos complicá-la mais”, completou.

Além do samba de coco, o forró também tomou conta da festividade. “Adoro forró e, dançando aqui com meus amigos, é melhor ainda”, comentou Maria Dalma dos Santos, 60, integrante do Grupo de Convivência atendido no CRAS Santa Maria. “Aqui somos todos irmãos. É como se fossemos uma grande família e fico muito feliz por fazer parte do grupo do Santa Maria”, destacou José Genário Ramos, 70.

Os momentos descontraídos em tardes festivas promovidas pela Semasc são especiais para estas pessoas que já contribuíram com a construção da história de Aracaju e agora tentam aproveitar a vida da melhor maneira possível. “Não pode ficar em casa e se entregar às doenças e à depressão. Temos que viver, até porque a vida ainda não acabou e precisamos continuar a viver”, afirmou Gerusa Costa.

“É prazeroso ver que os idosos estão com uma energia muito grande e que eles se divertem com a integração com membros de outros grupos de convivência”. A afirmativa é da assistente social Telma Maynart, do CRAS Antônio Valença Rollemberg. “A questão cultural é algo que não tem idade para aprender e, com este contato, eles aprendem novas formas de se divertir e trocam experiências”, complementa a psicóloga Cristiane Rocha, do CRAS Santa Maria.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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