[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Para melhor qualificação e maior integração entre os educadores sociais e estagiários do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) realiza uma Oficina de Capacitação com temas relacionados à violência praticada contra o segmento infanto-juvenil. As atividades estão acontecendo durante todo o dia de hoje no Centro de Referência de Assistência à Criança, ao Adolescente e à Família Professor Gonçalo Rollemberg Leite.

Com o tema “Violência Sexual e o papel do educador”, os educadores sociais e estagiários que trabalham com crianças e adolescentes que vivem em situação de risco e vulnerabilidade social tiveram a oportunidade de aprofundar conhecimentos e relatar experiências diante de casos de violência envolvendo crianças e adolescentes em Aracaju. Trata-se de mais uma atividade articulada pelo Programa Municipal de Enfrentamento a Violência Sexual Infanto-juvenil executado pela Semasc na capital sergipana.

A capacitação tem como objetivo a sensibilização e formação dos educadores sociais e estagiários em relação à rede sócio-assistencial, visando a garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes. “O foco desse curso é tratar sobre o abuso sexual na família e o papel desses profissionais frente à situação”, comenta a coordenadora do Programa, Cláudia Cardoso.

Pela manhã, houve uma atividade de reflexão, caracterizada como um momento de vivência para apresentação e integração entre aqueles profissionais e estagiários. Os participantes também assistiram ao filme “No limite do Silêncio”, lançado nos Estados Unidos em 2001 com direção de Tom MacLoubhlin e produção de Tom Berry, Matthew Hastings e Kelley Feldsott, que narra a história de um psiquiatra que possui um filho suicida e que aceita o desafio de analisar um caso de um garoto marcado por uma tragédia familiar.

Integração
O curso só trouxe empolgação para a equipe que vai trabalhar com o segmento infanto-juvenil na Prefeitura de Aracaju. “É muito bom participar deste curso. Está havendo uma integração entre os profissionais de outras áreas”, comenta Josecira Mota da Silva. “É uma vivência muito boa. É necessário termos essa capacitação porque atendemos crianças e adolescentes que já passaram ou passam por essa situação e aqui a gente aprende a lidar com isso”, revela. “É um tema complicado que temos que ter preparação e este é o caminho, sem dúvida. Nós aprendemos e conhecemos outras histórias aqui. É uma troca de experiência”, complementa a educadora social Adriana Santos Cruz.

A coordenadora pedagógica do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Telma Maynart, também vê a capacitação como mais uma forma de aprendizado para os profissionais. “Nesse momento, está ocorrendo uma troca de experiência e isso fortalece o aprendizado deles que trabalham com crianças e adolescentes nessa situação. É importante eles saberem lidar com isso. A partir dessa capacitação eles passam a compreender melhor como é trabalhar com essas crianças e adolescentes atendidos pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil”.

No período da tarde, os educadores sociais e estagiários estão realizando um trabalho em grupo, discutindo o papel do educador frente a situações do abuso sexual. O curso será encerrado com a palestra da coordenadora do Programa Municipal de Enfrentamento a Violência Infanto-juvenil, Cláudia Cardoso, que mostrará como funcionam os trabalhos realizados para combater a exploração infanto-juvenil.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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