Semasc inicia capacitação para educadores que atuam com adolescentes em conflito com a lei
Antônio Carlos Gomes e Alfredo Carlos Gomes da Costa são técnicos especialistas na área de políticas públicas para a infância e juventude, que prestam assessoria para várias instituições do porte das Fundações Abrinq, Andi, Funjobi, FNLIJ e Instituo Ayrton Senna, bem como consultoria independente a vários organismos internacionais que trabalham com políticas públicas voltadas para atendimento à infância e juventude.
Participaram da abertura dos trabalhos na manhã de hoje, a secretária Rosária Rabelo, de Assistência Social e Cidadania de Aracaju, a secretária de Estado de Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social, Ana Lúcia Menezes, e a promotora de justiça Conceição Figueiredo, do Núcleo de Atendimento à Infância e Adolescência (NAIA), do Ministério Público Estadual. A secretária Rosária Rabelo desejou boas vindas aos participantes da capacitação, destacando que a execução plena das medidas sócio-educativas é um mecanismo eficaz para ressocializar adolescentes em conflito com a lei. “Precisamos entender que cada jovem atendido é sujeito de direito que, apesar da estatura e porte físico desenvolvidos, é um ser humano em desenvolvimento”, observou a secretária.
A secretária Ana Lúcia Menezes fez um relato sobre os problemas que a gestão estadual detectou no Centro de Atendimento ao Menor (Cenam) e observou a importância da parceria firmada com a Semasc para realizar a capacitação dos educadores sociais que exercem atividade na Fundação Renascer, para ressocializar os adolescentes do Cenam. “Aracaju já é uma referência e precisamos aprofundar esta referência em todo o Estado”, comentou a secretária. “Este curso é fundamental para implementar as medidas sócio-educativas”, complementou.
A promotora de justiça Conceição Figueiredo não escondeu a satisfação em ver selada a parceria entre a Semasc e o Governo do Estado. “O Ministério Público está satisfeito em ver esta parceria, uma intervenção que a gente vem tentando nos últimos três anos e agora a gente a vê formalizada”, comentou a promotora.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]