Semasc faz acompanhamento de crianças e adolescentes durante o Forró Caju

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Educadores sociais da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) estão presentes todas as noites na Praça de Eventos Hilton Lopes, espaço onde está sendo realizado o Forró Caju. Eles são integrantes do Programa ´Acolher: Das Ruas à Cidadania´ e realizam um trabalho de abordagem social para evitar que crianças e adolescentes andem desacompanhadas durante a festa, que sejam vítimas da exploração do trabalho infantil ou de qualquer tipo de risco.

Na Praça de Eventos, foi montada uma estrutura específica para este tipo de atendimento, onde estão de plantão por noite seis profissionais, entre técnicos e conselheiros tutelares. Os educadores sociais realizaram rondas permanentes em todo o espaço e, encontrando crianças ou adolescentes em situação de risco, os encaminham ao estande. “Aqui é preenchida uma ficha contendo dados pertinentes e algumas informações complementares, logo depois é realizado um atendimento psicossocial com acompanhamento de assistente social”, comenta o educador social Elias Radamés.

Posteriormente, a equipe técnica da Semasc adota as providências para que as crianças e adolescentes sejam encaminhados para a família. Não encontrando os familiares, as crianças e adolescentes são encaminhados para a Central Permanente de Acolhimento do Programa Acolher: Das Ruas à Cidadania, onde eles permanecerão até a identificação e localização dos familiares. “O objetivo do programa é justamente dar um direcionamento a estes jovens”, explica o conselheiro tutelar Jadiel Carlos da Silva.

A população aplaude a iniciativa da Semasc. “É muito importante esse tipo de iniciativa em festas desse porte. Isso mostra que a cidade está desenvolvendo não somente no lazer, mas também consegue unir os propósitos sociais com a diversão”, comenta Gabriela Vieira, 23. Maria de Fátima Conceição, 40, também curtia a festa e falou sobre os benefícios que a ação da Semasc traz para a população infanto-juvenil. “Além de proporcionar para estes jovens uma alternativa de cidadania, estas atitudes da prefeitura acabam protegendo as pessoas que estão na festa, gerando uma maior sensação de segurança”, comenta.

Jaime Fernandes da Silva, 30, um outro folião, concordou com a opinião de Maria de Fátima. “A Prefeitura de Aracaju está de parabéns porque essa é uma possibilidade desses jovens procurarem outra opção de vida, fora da ´bandidagem´, sem contar que gera um clima de segurança para quem está curtindo a festa”, observa Jaime.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]