[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), juntamente com o Conselho Tutelar, vem trabalhando durante todas as noites de Forró Caju, na Praça de Eventos Hilton Lopes. O objetivo é combater a exploração da mão-de-obra infantil e atender crianças e adolescentes que se encontram na festa desacompanhados, em situação de risco.

Nestes seis dias de Forró Caju, a Semasc disponibilizou educadores sociais que atuam no Programa Acolher: Das Ruas à Cidadania, prestando variados atendimentos, especialmente nos dias de maior movimentação. Além dos educadores sociais também estão atuando equipes de conselheiros tutelares, que se revezam para prestar o melhor atendimento possível.

As estatísticas de atendimento ainda não foram concluídas. Mas os primeiros levantamentos, realizados até a última quarta-feira, dia 20, mostram que os educadores sociais e conselheiros tutelares realizaram 63 atendimentos a crianças e adolescentes. A assistente social Tatiana de Souza, do Programa Acolher: Das Ruas à Cidadania, revela que em todos os atendimentos, a Semasc realiza o cadastramento e presta orientações à família. “A gente faz primeiro o cadastro, a orientação e depois a criança e o adolescente é encaminhado ao Conselho Tutelar que toma os procedimentos legais”, comenta Tatiana.

Para suprir a demanda, foram instalados dois stands na praça Hilton Lopes, que todas as noites são ocupados por profissionais da Semasc e por conselheiros tutelares. Em cada stand, há disponíveis dois conselheiros tutelares, dois educadores sociais e uma equipe técnica da Semasc, formada por assistente social e psicólogo.

A conselheira tutelar do 3º Distrito, Ingrid Catarina Soledade Calazans, explica que a maioria dos casos é relacionada a embriaguez. “Vem sendo grande o índice de adolescentes alcoolizados. A maioria desses adolescentes vêm para cá já encaminhado pelo Samu e aqui a gente toma as providências para encaminhá-los à família”, informa.

Em caso de não encontrar os responsáveis das crianças e adolescentes, a Semasc os encaminha para o Conselho Tutelar para que novas providências sejam adotadas. Nestes casos, as crianças e adolescentes são conduzidos para a Central Permanente de Acolhimento, onde recebem atendimento personalizado até que os familiares sejam localizados.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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