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“A seca faz parte da nossa formação como nordestino. O Governo do Estado está fazendo a sua parte, construindo um plano estadual de combate a desertificação, através da realização de oficinas e da criação do Grupo Permanente de Trabalho de Combate à Desertificação”. Foi o que afirmou nesta quinta-feira, 7, o secretário do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Genival Nunes, durante a abertura da reunião preparatória para o Seminário Estadual de Combate à Desertificação, a ser realizado no próximo dia 27 deste mês.

Na reunião, realizada no auditório da Superintendência Estadual do Banco do Nordeste, Genival Nunes parabenizou a todas as entidades presentes no evento pelo propósito de cumprir seu devido papel de buscar propostas para o combate a desertificação no Estado.

A reunião teve como objetivo levantar, junto às instituições do Estado, a consolidação e o compartilhamento das informações, demandas, necessidades e informes sobre as políticas que cada secretaria desenvolveu para o Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da  Seca (PAE), como também realizar a formação do Grupo Permanente de Trabalho de Combate à Desertificação do Estado de Sergipe (GPCD). O evento foi conduzido pelas coordenadoras Ana Tres e Vera Cardoso.

Após a abertura da reunião, a coordenadora do programa, Vera Cardoso, abordou sobre a criação do GPCD. Ela citou que o objetivo do grupo é gerenciar e monitorar a implementação do PAE, como também realizar a formação de 20 representantes para o monitoramento do programa.

“O grupo funcionará na forma de colegiado e contará com uma secretaria executiva ligada diretamente à presidência que será composta de  três membros,  sendo um coordenador, um assistente técnico e um secretário, cuja composição será definida no regimento interno da presidência  do GPCD e será exercida pelo titular da Semarh”, afirmou Vera Cardoso.

Vera citou também que o núcleo de Gestão do GPCD terá como principal função assegurar, incentivar e provocar o cumprimento das ações e estratégias recolhidas no programa com o intuito não só de atingir os objetivos, mas também de otimizar as ações de forma que sejam evitadas duplicidade e falta de integração das mesmas.“Depois do núcleo de gestão, será a vez do núcleo de monitoramento que terá a função de acompanhar a implementação das ações, do desempenho e de coletar as informações para realizar o monitoramento de Impacto”, disse.

Já a consultora Ana Tres abordou sobre o PAE-SE, destacando que o programa tem como visão definir as ações prioritárias de combate à desertificação. Assim como fazer com que estas ações sejam articuladas de forma integrada para fortalecer as políticas, programas e projetos já existentes, definindo mecanismo de gestão, monitoramento e avaliação integrada.

Contribuição

Para o agente de desenvolvimento da superintendência do BNB, Ernestro Nunes, a reunião foi de suma importância. “A criação do PAE/Sergipe é o primeiro passo para a obtenção de recursos junto a instituições governamentais e parceiros para fortalecer o combate a desertificação e mitigação dos efeitos da seca em nosso Estado”, afirmou.

As instituições consolidadas para o Grupo Permanente de Trabalho de Combate à Desertificação do Estado de Sergipe são: Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos; Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão; Secretaria  de   Estado de Desenvolvimento  Urbano; Secretaria de Estado do Turismo; Administração Estadual do Meio Ambiente; Ibama, Incra, DNOCS, Banese; BNB; Fetase e Sociedade Civil Organizada – ASA.

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