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Buscando encontrar um consenso sobre as negociações da pauta de reivindicação do Sindicato do Fisco de Sergipe (Sindifisco), o secretário de Estado da Fazenda, João Andrade Vieira, esteve reunido na manhã desta quarta-feira, 15, com a direção do sindicato para viabilizar o retorno dos auditores fiscais às suas atividades.

Assim como nas demais reuniões, o secretário procurou externar que concorda com os pontos levantados pelo sindicato para solucionar problemas quanto à aposentadoria dos servidores. “Nosso entendimento é praticamente idêntico ao que os sindicatos dos auditores colocam. O ponto divergente reside na execução do que se pleiteia. Temos uma divergência de momento: a conjuntura econômica do Estado está limitando as alternativas de resolução em curto prazo. Isso significa que o limite prudencial de despesa da folha pode chegar a um patamar ao final do ano que inviabilize o Governo na questão administrativa”, explicou.

Durante a conversa, como forma de garantir os compromissos firmados perante os sindicatos, João Andrade propôs instituir uma reunião mensal de análise de receita com as duas entidades representativas dos auditores, o Sindifisco e o Sindicato dos Auditores Tributários do Estado de Sergipe (Sindat). Pela proposta, todo dia 20 de cada mês – e por todo este ano – acontecerá um encontro para avaliar a condição financeira do Estado com base no fechamento da receita do mês anterior para, a partir daí, se construir um plano de estudo para a incorporação da gratificação, levando em conta a necessidade de contemplar os aposentados.

Com este entendimento, o secretário reforçou o pedido de retorno dos auditores às suas atividades, até para não prejudicar ainda mais a arrecadação de receitas, inclusive sinalizando com a intenção de se evitar ao máximo o corte do ponto. “Há a necessidade de melhorarmos as condições e trabalho dos servidores e implementarmos projetos para aumentar a arrecadação com um monitoramento rigoroso das receitas devido aos limites atingidos pela folha de pagamento. É o momento de haver o cuidado de não deixar que os recursos do Estado fujam ao enquadramento do limite prudencial, sob pena de não poder contratar financiamentos, limitar e até cortar horas extras e limitar ainda mais o custeio a partir de dezembro”, comentou.

A posição da Secretaria de Estado da Fazenda é o de unir forças: “Solicitamos a compreensão para o momento. Estamos vivendo ainda um período de grande instabilidade econômica e precisamos superar este período de incerteza sem prejudicar as receitas do Estado”, finalizou.

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