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A Secretaria de Estado da Educação (Seed), através do Programa Cidadania e Paz nas Escolas, realizou na manhã desta segunda-feira, 3, no auditório do anexo III, do Complexo Administrativo e Pedagógico da Seed, uma capacitação para coordenadores e monitores do Programa Mais Educação de 30 municípios sergipanos. O tema debatido foi sobre os direitos da mulher.  Essa foi mais uma das capacitações realizadas pelo Programa Cidadania e Paz nas Escolas. As palestras proferidas versam sobre valores humanos, bullying, direitos humanos, violência sexual, entre outros.  No próximo dia 1º de julho uma nova capacitação deverá ser realizada, cujo tema ainda será definido.

A capacitação contou com a participação de Fátima Fontes, gerente de Ações Temáticas da Secretaria Especial de Política Para Mulheres. ”No mês de março, o Conselho Estadual de Educação (Consed) homologou a resolução que recomenda a inclusão da temática gênero no currículo escolar da educação básica. Estamos trazendo orientações para esses multiplicadores para a melhor maneira de lidar com a temática”, ressalta.

Nádja Bispo, técnica do Programa Cidadania e Paz nas Escolas, revelou que a capacitação tem sido realizada desde o início de 2009 com o intuito de instruir os monitores do Mais Educação e assim contribuir para uma melhor formação dos monitores. “Estamos sempre levando esses temas de interesse do aluno e da comunidade para o centro das discussões. Esses monitores serão nossos multiplicadores. Queremos que esses temas sejam recorrentes e bem discutidos em sala de aula. É uma parceria que tem dado muito certo”, frisa a técnica.

Multiplicadores

Na oportunidade, a gerente orientou os monitores a respeito da melhor maneira de trabalhar com a temática em sala de aula. “Existe muito preconceito em relação à mulher. Tal preconceito chega a ser cultural. A mulher é vista como ser inferior. Os homens têm que aprender que em mulher não se bate. Temos que apresentar uma proposta de educação de respeito às diversidades. Temos aí muitos órgãos e serviços de proteção às mulheres. Isto tem que ser divulgado: as casas de abrigos e acolhimentos, as delegacias especializadas na proteção da mulher, entre outras”, informa  a gerente Fátima Fontes.

Para a monitora do Programa Mais Educação do município de Maruim, Edjan Rocha,  o Mais Educação procura oferecer ações que complementem  a educação que é dada aos alunos na escola. “Espero que com essas capacitações possamos estar incluindo nos nossos projetos para que os alunos e a comunidade em geral se conscientizem de que a educação é um trabalho conjunto entre a escola e a comunidade. Os problemas que acontecem na comunidade com certeza afetam no aprendizado do aluno. É isto que estamos tentando trabalhar, além de preencher o tempo ocioso do aluno e proporcionar uma atividade que produza uma educação completa para o jovem”, revela a monitora.

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