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A Secretaria de Estado da Educação (Seed) vai promover a partir desta quinta-feira, 30, um curso de iniciação à Língua Brasileira de Sinais (Libras) destinado aos professores da rede estadual que trabalham com deficientes auditivos em salas de aula do ensino regular ou em salas de recursos. As aulas serão ministradas no Centro de Qualificação de Pessoal (CQP), em Aracaju, a partir das 8h.

O curso terá duração de três meses e atenderá a 80 professores dos municípios de Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão, Barra dos Coqueiros, Santa Rosa de Lima, Itaporanga d’Ajuda, Riachuelo, Laranjeiras e Santo Amaro das Brotas, que compõem a Diretoria Regional de Educação (DRE 8). A carga horária será de 40 horas/aula. A organização da capacitação é do Setor de Educação Especial da Seed.

O objetivo do curso é capacitar os professores no atendimento educacional de alunos surdos nas salas de aula do ensino regular, atender às Novas Diretrizes do Ministério da Educação (MEC) para uma educação inclusiva e difundir o uso da Libras, segunda língua oficial do Brasil.

Conhecimento

A professora Marilene Cardoso Santos Correia, da Escola Estadual Jorge Amado, em Nossa Senhora do Socorro, está ansiosa para participar do curso de Libras. Recém-chegada à escola, Marilena optou por trabalhar na sala de recursos, espaço reservado para alunos que apresentam algum tipo de deficiência.

“Estou trabalhando num ambiente muito especial e preciso cada vez mais aprimorar e ampliar meus conhecimentos”, disse a professora, que ainda não havia participando de treinamentos para atuar com deficientes auditivos. “Já tenho conhecimento sobre Braille (leitura adaptada para deficientes visuais), agora será a vez da Libras”, informou a professora Marilene.

A colega de Marilene, professora Simone Coelho, também estará participando do curso promovido pela Seed. Com experiência no assunto, ela já atuou na Sala de Recursos do Caic Joel Silveira e atendeu a alunos com deficiência auditiva. De acordo com a professora, todas as capacitações são importantes. “Hoje, com a existência de salas inclusivas, todos os professores deverão buscar esses conhecimentos”, ressaltou Simone, que leciona em uma das duas salas de recursos da Escola Estadual Jorge Amado.

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