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Uma intensa série de atividades marcou o último dia de trabalho da Comissão Nacional de Incentivo a Cultura (CNIC) em Sergipe. Após uma visita técnica à praça São Francisco, em São Cristóvão, os integrantes da Comissão participaram de sessão plenária, onde analisaram projetos que pleiteiam apoio do Governo Federal via Lei Rouanet. Além disso, os membros da CNIC conheceram a política cultural desenvolvida em Sergipe, apresentada pela secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino.

“Em Sergipe nós acreditamos que só podemos construir uma verdadeira política cultural se poder público e agentes culturais estiverem juntos e de mãos dadas, como grandes parceiros. Delimitamos alguns eixos de atuação para o nosso trabalho: o primeiro deles é a capacitação dos agentes e produtores, pois este é um dos gargalos presentes, não só em Sergipe, mas em todo o país. Neste contexto, criamos programas, tanto na área de gestão, quanto nas áreas culturais específicas, para que, assim, possamos ajudar nossos proponentes na elaboração de projetos para que eles possam fazer uso da Lei Rouanet”, explicou a gestora.

A secretária também explanou sobre outras ações da Secult, como o Sergipe Exporta Som, e citou os músicos – Café Pequeno e Cobra Verde – que se apresentaram em um happy hour oferecido à CNIC na terça, 19, como beneficiados pelo projeto. Eloísa comentou ainda sobre o Birô Cultural, e  o Festival de Teatro Sergipano, projetos que estão mudando a cena cultural sergipana em diferentes aspectos. “Com o Birô Cultural estamos capacitando agentes culturais de diferentes territórios do Estado. Já no Festival de Teatro, que ocorreu no mês passado, conseguimos movimentar o público local, que passou a conhecer o que é produzido em Sergipe e a valorizar esta arte”, detalhou a secretária.

A gestora lembrou ainda que, por muito tempo, houve um descaso com a arte local, uma história que a Secult tem tentado mudar. “Por muito tempo tivemos uma descrença na arte que é produzida em Sergipe, e o que queremos é promover uma mudança de olhar na forma como as pessoas enxergam a cultura em nosso Estado. Então, quando realizamos projetos que convidam a população a conhecer o que é feito aqui, perto delas, nós queremos mostrar que há manifestações culturais de qualidade. Felizmente estamos seguindo com êxito esse trajeto”, finalizou.  

Sucesso da primeira reunião itinerante

Entre os conselheiros que estiveram presentes na primeira CNIC itinerante e que acompanharam atentamente as explanações da secretária Eloísa Galdino, o consenso era de que a Comissão cumpre o seu papel de forma ímpar no primeiro encontro fora de Brasília.

Para o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura, Henilton Menezes, todo o trabalho realizado em Sergipe foi muito bem articulado. Para o secretário, a reunião cumpre um importante papel ao vir as regiões, conhecer os estados e ver de perto as riquezas culturais.

“Queremos agradecer a Eloísa por nos convidar para esta primeira reunião itinerante e por nos receber tão bem. Acredito que a itinerância é um passo acertado no CNIC, onde poderemos conhecer melhor os Estado e regiões visitadas e julgar mais criteriosamente os trabalhos que forem apresentados”, destacou Henilton. 

Já para o representante da Funarte na Comissão, Ronaldo Gomes, a CNIC realizada em Sergipe tem um significado especial, pois abre as portas para que os conselheiros possam conhecer a realidade cultural de cada região. “O trabalho transcorreu de forma brilhante e teve um toque especial por ser realizado  em Sergipe, fora das dependências de Brasília. Eu não conhecia o Estado e acho muito especial e importante que este trabalho seja feito em diferentes regiões do país, para que possamos conhecer ainda mais a diversidade cultural dessa enorme nação”, lembrou.

A realização da CNIC em Sergipe foi coordenada pela Secult com apoio do Sesc e da empresa de telefonia Oi.

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