Secretário dos Direitos Humanos participa da marcha dos trabalhadores

O domingo não foi de descanso para muitos representantes da classe trabalhadora. Na manhã do 1º de maio, centenas de lideranças sindicais, representantes de movimentos sociais e trabalhadores da cidade e do campo – ao lado de parlamentares e do secretário  de Estado dos Direitos Humanos e da Cidadania, Iran Barbosa – engrossaram as fileiras da marcha organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) de Sergipe, em comemoração ao Dia do Trabalhador.

Sindicatos cutistas, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Movimento dos Trabalhadores Urbanos Sem Teto (Motu), Consulta Popular, Marcha Mundial de Mulheres (MMM), Via Campesina, Movimento de Mulheres Camponesas, Federação dos Servidores Municipais, entre outras entidades, fortaleceram a marcha dos trabalhadores.

Iran Barbosa fez questão de ressaltar que sempre participou das manifestações do 1º de Maio e que a condição de secretário dos Direitos Humanos não tira a sua identidade de trabalhador, mas, ao contrário, amplia as suas responsabilidades na busca de contribuir para o atendimento das demandas dos trabalhadores sergipanos.

“Pertenço à classe trabalhadora, sou professor e trabalhador em qualquer espaço onde estiver. E a minha ida para assumir uma tarefa importante no espaço do governo só tem sentido se essa identidade se mantiver. Estou no governo para, por dentro dele, disputar e levar as pautas dos trabalhadores para que elas sejam atendidas”, destacou o secretário.

“Quando o governador Marcelo Déda propôs uma reforma administrativa que ampliava a estrutura na área social, sinalizou para o compromisso do governo com as pautas dos movimentos sociais. Estar aqui neste ato é, na verdade, cumprir uma tarefa institucional: recolher dos trabalhadores sergipanos as suas pautas e dar desdobramentos governamentais às mesmas. É isto que dá o tom da prioridade social do nosso governo”, complementou Iran Barbosa.

Ao término da marcha, na Orla da Atalaia, o grupo de teatro popular Companhia Casa da Imaginação encenou uma peça com temática voltada para questões dos trabalhadores.