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O secretário de Estado da Educação, professor José Fernandes de Lima, recebeu nesta terça-feira, 30, o presidente do Conselho Deliberativo do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), José Tomaz, o diretor superintendente, José de Oliveira Guimarães, e o diretor administrativo da entidade, Paulo do Eirado Dias. A direção do Sebrae apresentou ao secretário o projeto ?Empreendedorismo nas Escolas?, executado em parceria com a Secretaria de Estado da Educação (SEED).

Segundo o secretário, o foco da nova política educacional do Governo do Estado é o aluno. "Nós temos que saber o que é uma boa escola e saber o que melhorou diante das ações que serão implementadas", disse professor Lima. Ele revelou que vai manter a disciplina Empreendedorismo nas cinco escolas do ensino médio onde ela é aplicada. Para o secretário, é importante ensinar a disciplina, especialmente para os jovens e após a conclusão do ensino regular. 

A expansão da matéria para outras escolas, porém, vai passar por uma análise mais profunda.  "Nós iremos analisar essa expansão com cuidado e em breve daremos uma resposta sobre a nossa avaliação", garantiu o secretário, após receber em mãos um relatório sobre o trabalho que já foi desenvolvido.

Paulo do Eirado destacou que o empreendedorismo tem se mostrado como uma importante ferramenta para combater os índices de evasão escolar e repetência. "Ensinar a empreender significa expandir o universo do conhecimento e adquirir novas formas de convivência". De acordo com ele, em três anos de trabalho o Sebrae já beneficiou mais de 18 mil alunos, sendo que aproximadamente 1,5 mil receberam assistência integral após a inserção da disciplina nas cinco escolas da rede estadual. "Para atender a todos esses estudantes, o Sebrae, em parceria com a Secretaria de Educação, realizou um curso de Pós-Graduação em Empreendedorismo, formando 125 professores", afirmou Eirado. 

Ensino profissionalizante

Durante a reunião, o secretário de Educação também falou sobre projetos na área de ensino profissionalizante. "Em Sergipe, a oferta de ensino profissionalizante não corresponde com a nossa realidade. Temos poucas instituições que oferecem este nível de ensino e precisamos melhorar esse índice. Para ampliar essa oferta, vamos precisar de parcerias, inclusive a do Sebrae", afirmou professor Lima.

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