[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]“Não queremos tirar nada da comunidade que tenha sido conquistado por ela”. Foi com essa frase, dita de forma veemente, que o secretário municipal de Saúde, Rogério Carvalho, iniciou o debate ontem à tarde com os usuários da Unidade de Saúde da Família (USF) Marx de Carvalho sobre a polêmica formada acerca da transferência da unidade. O secretário fez questão de mostrar mais uma vez que o processo de discussão entre gestor e comunidade é de extrema relevância na construção do Projeto Saúde Todo Dia implantado no sistema público de saúde de Aracaju.

Estavam presentes, além da comunidade e o conselho local de saúde, a promotora de saúde do Ministério Público de Sergipe Mirian Tereza, representantes do Conselho Municipal de Saúde e autoridades políticas da região.

Visando alcançar a melhor solução para qualificar cada vez mais o serviço de saúde oferecido aos moradores dos bairros adscritos na USF Marx de Carvalho, o secretário propôs a construção de um novo prédio para abrigar a unidade de acordo com todos os padrões seguidos pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). “Nos comprometemos com a construção de uma unidade nova pensando em atender o crescimento da população e que assegure a assistência à saúde dos usuários”, disse Rogério.

Mas para que isso seja possível é necessário se encontrar um terreno em uma localização que supra as necessidades da comunidade. Para o secretário, o trabalho em conjunto com a população tem que acontecer para que se ache a área ideal. Ele ainda falou sobre a responsabilidade da Prefeitura de Aracaju em nunca tirar o que é de direito da sociedade. “Nesses cinco anos de governo sempre agregamos. É compreensível a desconfiança das pessoas com o poder público, mas já mostramos que cumprimos os nossos compromissos”, afirmou.

Um outro ponto debatido foi a proposta lançada pelo secretário que, enquanto estiver acontecendo a construção do novo prédio, os usuários da USF Marx de Carvalho seriam remanejados para as unidade de saúde Dona Sinhazinha e Ávila Nabuco, recentemente reformadas e adequadas aos padrões da SMS.

Mas, após um longo debate, ficou acordado que durante o período de construção a comunidade permanecerá sendo atendida no atual prédio. “Não precisamos assumir nenhum tipo de desgaste com algo sem sentido. Se a comunidade quer assim, assim será. Estou assumindo esse compromisso”, finalizou o secretário.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.