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Fundação Hospitalar de Saúde, Centro de Atenção a Saúde de Sergipe (Case), Pediatria do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) e Clínicas de Saúde da Família (CSF) foram temas do almoço realizado nesta quinta-feira, 31, entre o secretário de Estado da Saúde, Antônio Carlos Guimarães, e representantes de entidades médicas de Sergipe.

O encontro ocorreu na Sociedade Médica de Sergipe (Somese) e contou com as presenças do secretário adjunto, Jorge Viana, do presidente da Fundação Hospitalar e Saúde (FHS), Emanuel Messias, e outros gestores da Saúde.

Questionado sobre a atual situação da FHS e os serviços prestados por ela, o presidente da instituição, Emanuel Messias, destacou os empregos diretos gerados, da programação financeira, contrato estatal de serviços e ações de melhoria dos serviços prestados pelas unidades de saúde. “A FHS entrou em operação há um ano e já somos o maior empregador direto da área de saúde no Estado, com 6.200 funcionários. Já estamos presentes em 50 municípios sergipanos com 12 unidades hospitalares e 36 Bases Descentralizadas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Sergipe). Nós já fizemos nossa programação financeira para cumprir o que rege o contrato estatal de serviços que temos com a Secretaria de Estado da Saúde”, disse.

A intenção de prestar serviços de qualidade também foi um ponto destacado por Messias. Ele falou sobre a adesão do Huse ao programa Compromisso de Qualidade Hospitalar (CQH). “Enxergamos sempre a possibilidade de melhorar, por isso trouxemos o CQH para levantar e resolver os principais problemas do Huse”, afirmou.

O secretário de Saúde explicou que as obras das CSF de Estância seguem as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Conforme determinam as regras da Anvisa, os ralos não podem mais ser utilizados e a limpeza é feita com dois baldes: um com o produto de limpeza e outro para limpeza do pano. O motivo dessa nova regra é evitar a circulação da água suja por ambientes limpos”, disse o secretário, acrescentando que os profissionais que atuarão nas CSF 24 horas terão capacitação adequada. “Temos uma proposta, em parceria com o Samu, de capacitar os profissionais de saúde que atuam nas salas de estabilização das CSF 24 horas para operarem os equipamentos de última geração que estão sendo implantados nelas”, pontuou.

O funcionamento do pronto-socorro pediátrico do Huse também foi motivo de questionamento ao secretário Antônio Carlos Guimarães pelos participantes do evento. Em torno do tema foram levantadas questões sobre o funcionamento da nova unidade e o destino do prédio da maternidade Hildete Falcão depois da transferência dos serviços. “As obras do hospital infantil estão em fase de conclusão e pretendemos fazer a transferência o quanto antes e, com isso, melhorar atendimento das crianças. O prédio da maternidade Hildete Falcão passará por obras estruturantes para comportar outra unidade de saúde”, explicou.

Sugestão

Encontros como o da Somese abrem espaço para a colaboração dos médicos com ideias e sugestões para melhorar a assistência à Saúde. Durante o almoço, o médico Roberto Sotero,sugeriu que a direção do Case fixe, na entrada da unidade, uma lista dos medicamentos distribuídos. “O Case é um órgão que beneficia muita gente e distribui muitos medicamentos, por isso, sugiro que seja colocado na entrada da unidade um informativo com a lista de medicamentos. Quando faltar algum deles, é só especificar na lista o que está faltando e quanto tempo estão em falta”, sugere Sotero.

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