Secretaria Municipal de Saúde esclarece caso de intoxicação
Após examiná-la, o clínico prescreveu o remédio buscopam composto e soro glicosado, porque foi informado pela paciente de que não tinha alergia a nenhum tipo de medicamento. A medicação foi aplicada pela auxiliar de enfermagem Acácia Maria, que também perguntou se Gicélia era alérgica e recebeu não como resposta.
“Depois de aplicada a medicação, foi que Gicélia se lembrou de que tinha alergia a dipirona, uma das substâncias do buscopam composto”, informou o coordenador da Rede de Urgência e Emergência Leandro Dominguez. A medicação anti-alérgica foi aplicada.
A partir das 22h30, Gicélia entrou em estado de agitação e os médicos, ao perceberem a mudança de cor da paciente, a levaram para sala de estabilização para reanimação, através de massagem, ventilação e medicamentos, durante cerca de 45 minutos. Segundo o coordenador clínico do Samu, Carlos Eduardo Freire, todos os procedimentos possíveis foram oferecidos para a solução do problema. “Apesar das acusações da família, não há um diagnóstico preciso e sim especulações sobre o óbito”.
A coordenação clínica da rede de Urgência e Emergência esta apurando a verdadeira causa da morte.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]