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A secretária de Estado da Saúde, Joélia Silva Santos, participou durante esta segunda-feira, 3, em Salvador, do evento que marca o primeiro balanço do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) nos municípios da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Em todo o país, 3.800 médicos atuam pelo programa em Unidades Básicas de Saúde.

A região Nordeste recebeu, pelo Provab, 2.241 profissionais distribuídos em 645 cidades. Em Sergipe, inicialmente, foram solicitados 136 médicos em 41 municípios. Desse número, 36 cidades foram atendidas com 82 médicos. Com a desistência de 21 profissionais, o Estado teve 44% da demanda atendida: permaneceram no programa 61 médicos em 25 municípios.

Mesmo assim, Sergipe conseguiu atingir um índice superior aos outros Estados. Em Pernambuco, por exemplo, a demanda foi atendida em apenas 33%: 916 médicos foram solicitados e 90 cidades receberam 311. Em Alagoas, 31% da demanda por médicos foram preenchidos: dos 250 médicos, apenas 78 atuarão em 28 municípios. Já em relação aos municípios contemplados com médicos, Sergipe ficou em 4º lugar entre os nove Estados do Nordeste, com um percentual de 33,33%. À frente ficaram apenas Ceará, Bahia e Pernambuco.

 “O Provab tem uma maior adesão de médicos recém-formados, por ter como recompensa, aqueles que tiverem um bom desempenho, 10% da nota para a prova de residência que esse profissional venha a fazer. Sergipe possui apenas duas faculdades de medicina, sendo que apenas a UFS tem turmas concluídas. Já os Estados que ficaram a nossa frente, têm em média, sete faculdades de medicina. Portanto, mesmo com poucos profissionais à disposição, conseguimos ser contemplados com esse percentual”, destaca a secretária Joélia Silva Santos.

Segundo a coordenadora Estadual de Atenção Básica, Guadalupe Ferreira, é importante destacar que nem todos os municípios sergipanos atendiam ao critério para participação no programa. “As cidades precisam possuir equipes de Saúde da Família, que não tenham as vagas de médicos preenchidas. Considerando os municípios que tinham vagas para médicos, a adesão foi de 100%. Dos municípios solicitantes, inicialmente, apenas cinco não foram contemplados. Em seguida, com a desistência desses 21 médicos, 11 municípios acabaram ficando sem os profissionais do Provab”, afirma Guadalupe.

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