[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Nos últimos dois anos e sete meses a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretária Municipal de Saúde (SMS) não mediu esforços para melhorar o atendimento de urgência e emergência na capital. Em julho do ano passado criou o Serviço de Atendimento Municipal de Urgência (Samu) que já contabilizou mais de 38 mil atendimentos e implantou um padrão de qualidade e eficiência jamais visto na história da saúde pública do município.

Por entender que não basta investir em atendimento pré-hospitalar móvel (resgate) a SMS equipou as três unidades 24 horas com salas de estabilização e dobrou o número de profissionais disponíveis para melhor assistir a população. Além disso, treinou os trabalhadores que hoje são coordenados pelo Samu. No último mês de junho as três unidades fixas de urgência do município atenderam 32.730 pessoas.

Ainda buscando melhorar o serviço emergencial na capital a SMS está implantando o que chama de hospital horizontal através de convênios firmados com o Hospital Santa Isabel, que já está funcionando como unidade de referência materno infantil; com o Hospital Cirurgia, que já recebe recursos e dentro de poucos dias passará a receber mais pacientes de urgência e emergência aumentando a capacidade de atendimento que no último mês de junho foi de 8.140 pessoas; e com o Hospital Universitário, que recebe mais recursos para ampliar a clientela.

Todas essas medidas facilitaram a regulação do Samu, que a cada dia transfere menos pacientes ao Hospital João Alves Filho. A meta com o fechamento de mais dois convênios com o Hospital São José e São Domingos Sávio é de que até o final do ano só pacientes traumáticos sejam enviados ao Hospital Geral.

Os resultados já podem ser vistos, tomando como base ainda o último mês de junho, pois dos 2.347 atendimentos realizados pelo Samu apenas 845 foram removidos ao Hospital João Alves. Ou seja, 36% do total. De acordo com informações do próprio hospital foram realizados 16 mil procedimentos no mesmo mês, sendo que o Samu só enviou o equivalente a 5,28% do atendimento geral da unidade.

Além disso, dessas remoções 599 foram de pacientes traumáticos, com derrame cerebral, convulsão e crise de hipertensão arterial, doenças para as quais o HJAF é a referência. Nos outros casos, de acordo com a avaliação da regulação médica, o HJAF era a alternativa mais segura para o usuário no momento.

Considerando que com a demanda espontânea o Hospital tenha atendido durante o mês 8 mil pacientes de Aracaju, mesmo assim, está dentro do previsto e equivale a apenas um ¼ dos procedimentos realizados pelas três unidades de atendimento 24 horas e pelo Hospital Cirurgia juntos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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