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O Governo de Sergipe tem trabalhado para garantir melhorias na saúde pública. Além de destinar cerca de R$ 300 milhões para a área e receber o título de Estado que mais investe em saúde no Brasil, a atual administração também garante que técnicos da área de medicina façam a gestão da pasta. Prova disto é a gestão da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) e do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).

À frente da diretoria-geral da FHS está o médico Antônio Carlos Guimarães. Formado há 25 anos pela Faculdade de Medicina de Marília (SP), Antônio Carlos também possui especialização em Saúde Pública e em Gestão de Organizações Hospitalares e Sistema de Saúde.

Entre as diversas atuações em gestão da saúde pública, o diretor-geral da FHS foi secretário de Saúde do município paulista de Mogi Mirim, e foi responsável pela unidade de avaliação e controle de auditoria na Secretaria de Saúde de Limeira (SP), onde também ocupou o cargo de coordenador da rede de assistência. Na Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, trabalhou como auditor na regional de Mogi Mirim. 

Antes de chegar a Sergipe, entre 2005 e 2006, Antônio Carlos trabalhava no programa QualiSUS, do Ministério da Saúde. “Trata-se de um programa para qualificação do Sistema Único de Saúde, em especial, das unidades de urgência e emergência das capitais brasileiras. Nessa experiência, dei suporte aos hospitais de Manaus”, lembra o médico.

Apesar de ter assumido a diretoria da Fundação em 22 de março de 2010, Antônio Carlos já conhecia a realidade da saúde em Sergipe desde 2007 e também trabalhou na implantação das fundações estatais de saúde. “Inicialmente, através da Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, ligada à Faculdade de Medicina da Unifesp [Universidade Federal de São Paulo], demos o suporte à criação de um novo modelo de atenção e de gestão na área da saúde, incluindo a criação das fundações estatais de saúde”, destacou.
 
Huse
 
Já o Hospital de Urgência de Sergipe é dirigido pelo médico Francisco Claro, formado há 20 anos pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas (SP). Antes de ser superintendente da unidade, Francisco esteve à frente dos hospitais de Campinas, do Hospital Universitário da PUC-Campinas e também administrou a Santa Casa de Ribeirão Preto. O convite para assumir a superintendência do Huse – há cinco meses – surgiu após prestar consultoria hospitalar para a unidade. 

Para assumir o hospital, Francisco Claro tomou conhecimento da realidade do complexo. Segundo ele, as melhorias são nítidas. “Todo este projeto de mudança foi planejado. Melhorou a filosofia de trabalho e a atenção ao paciente. Hoje, o paciente é tratado dentro de uma integralidade e do atendimento multidisciplinar. Outra mudança fundamental no processo de trabalho foi a estratificação de risco”, pontuou o superintendente.

Além dos avanços no processo de trabalho, o superintendente destacou as melhorias na estrutura do hospital. “Em breve, teremos um novo pronto-socorro. Em dezembro de 2008, passamos a contar com um novo centro cirúrgico que permitiu um acréscimo significativo no número de cirurgias”, destacou. 

Os avanços também vieram em equipamentos. O pronto-socorro, que em 2006 tinha dois respiradores, hoje tem 30. “Um outro avanço foi o aumento de leitos monitorados. Passamos de 10 leitos monitorados, em 2006, para quase 100. Isso reflete o trabalho de um governo que tem compromisso com a saúde pública”, opinou Francisco Claro.
 
O diretor-geral da FHS também reforçou que a criação das fundações estatais de saúde representa um avanço para a área. “Elas trazem maior agilidade e maior facilidade de gestão. Temos determinadas necessidades que, se precisarem seguir os trâmites da burocracia do Estado, a população corre o risco de ficar desassistida. Por exemplo, quando as compras da saúde são centralizas em um órgão estadual, elas ficam junto a outras demandas. Com as fundações, mantemos os mesmos trâmites da legislação pública, mas compramos de forma mais ágil”, explicou Antônio Carlos.

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